quinta-feira, 17 de abril de 2014

O lava-pés do cardeal Bergoglio já inclui muçulmanos

 

Já não é só mulheres, como aconteceu no ano passado. Agora, o heterodoxo cardeal Bergoglio já meteu um muçulmano na cerimónia de lava-pés da Quinta-feira Santa. Um dia destes, vamos ver o cardeal Bergoglio fazer um lava-pés exclusivo para lésbicas; afinal, “quem é ele para julgar”? O cardeal Bergoglio só faz juízos de valor subjectivos e ambíguos.

Numa altura em que os cristãos estão a ser assassinados em massa na Nigéria, o cardeal Bergoglio lava os pés a muçulmanos.

Uma “religião” que permite que um homem tenha quatro mulheres, e o cardeal Bergoglio lava os pés a muçulmanos; uma “religião” que permite a excisão feminina, e o cardeal Bergoglio lava pés a muçulmanos; uma “religião” que defende — preto no branco — que as irmãs não têm o mesmo direito a herança dos irmãos, e o cardeal Bergoglio faz a triste figura de lavar os pés a símbolos dessa cultura.

O Islamismo não é propriamente uma religião: é um princípio de ordem política. Ao contrário do Cristianismo que afirma que devemos “dar a César o que é de César, e a Deus o que é Deus” (separação do espiritual em relação ao temporal), o Islamismo é uma espécie de ideologia política. Por isso é que qualquer esforço de secularização do Islamismo será sempre infrutífero, porque na sua base está um princípio de ordem política.

E é a este princípio político de ordem que o cardeal Bergoglio esfrega e beija os pés. A tudo se chega enquanto a vida dura. Sempre defendi o respeito pelas outras religiões, mas nunca imaginei que um papa incluísse um muçulmano no cerimonial do lava-pés da Quinta-feira Santa!

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