Uma menina de 12 anos está grávida de 5 meses, por violação do padrasto. Este é um exemplo daqueles casos extremos que os apaniguados da extensão do prazo para abortar invocam para justificar o aborto até aos 9 meses de gravidez.
A lei deve ser revista de forma a que violadores de criança sejam afastados da sociedade durante pelo menos uma década. Um crime de violação de uma criança deve ser equiparado a um homicídio voluntário.
Mas seja qual for a decisão — abortar ou não — a criança sairá sempre traumatizada da situação. Sendo que o nascituro já tem 5 meses de gestação, o trauma do aborto afectará certamente a menina-mãe, e retirará a vida a um novo ser humano já quase formado. A não ser que a vida da menina esteja em causa (sem dúvida nenhuma, e “política à parte!”), um aborto aos 5 meses de gestação é monstruoso.
Ao nascer, a criança deve ser adoptada.
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