Eu não leio o Expresso (ou Espesso?), mas acredito no que está escrito aqui em relação à reforma da lei do aborto:
« Adolfo Mesquita Nunes no Expresso de hoje sobre as alterações à lei 16/2007: "Há uma redução do espaço de liberdade da mulher. Isso seria suficiente para eu votar contra." e "a alteração não vem colmatar nenhuma falha na aplicação da lei.". »
Adolfo Mesquita Nunes está a mais no CDS/PP, e só se tem mantido lá por influência de Paulo Portas. Talvez seja chegado o momento de ambos saírem do partido — como aliás defende, subliminar- e nomeadamente, José Ribeiro e Castro.
Dizer que "a alteração não vem colmatar nenhuma falha na aplicação da lei”, quando, por exemplo, na anterior versão da lei, o aborto dava direito automático a férias pagas — é próprio de alguém que se identifica com minorias exóticas mais próprias do Partido Socialista.
Adolfo Mesquita Nunes deve ser convidado a sair do CDS/PP. Se não for a bem, vai a mal.
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