quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Segundo o Carlos Fiolhais, já existiam motores de combustão na Idade Média

 

O Carlos Fiolhais diz que “as alterações climáticas são reais”. Seria como se alguém dissesse, por exemplo, que a chuva que cai lá fora é real, e não uma ficção.

Não é preciso ser professor universitário para saber que as alterações climáticas são reais — como sempre foram reais, desde que existe atmosfera no planeta Terra.

Por exemplo, por volta do ano 1.000 d.C., em plena Idade Média, aconteceu um período de alterações climáticas que permitiu que se plantassem vinhedos na Gronelândia — ou seja, aconteceu um aquecimento global. Ora, que nós saibamos, não havia automóveis no ano 1.000 d.C.. Ou talvez existissem automóveis no ano 1.000, mas só contaram para o Carlos Fiolhais.

Depois desse período de alterações climáticas e de Aquecimento Global (por causa do Sol), a temperatura global baixou outra vez por volta do fim a Idade Média, no século XV.

O que não é real é a tese (que o Carlos Fiolhais perfilha) segundo a qual o Aquecimento Global deve-se aos flatos dos bebés, e por isso deve-se abortar à fartazana no terceiro mundo, e abortar à vontade os pretos nos Estados Unidos (mas o Carlos Fiolhais não é racista!) e em África, e deve-se adoptar uma política eugenista de tipo nazi (mas sem este nome) que reduza a populaça autóctone europeia — para salvar o planeta. Isto é que não é real: é ideologia política comunista.

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