Basta que olhemos para o que se passa hoje na Nigéria, por exemplo, para que compreendamos a atitude do governo de Angola em relação ao Islão. Relatos falam em 20 mesquitas destruídas, e outros em 80 mesquitas desmanteladas.
O Islão não é uma religião endógena em Angola; para além das religiões animistas, é o Cristianismo (seja luterano, seja católico) que é tradicional- e historicamente reconhecido como a religião universal em Angola.
Os islamitas angolanos não hesitarão em recorrer à violência para impôr os seus desígnios; aliás, Islamismo é sinónimo de violência, como podemos ver hoje na Nigéria do Boko Haram. O que não sabemos é quanto tempo um governo soberano, como o de Angola, vai resistir ao poder fáctico, global e imperial do Islão.
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