sábado, 22 de julho de 2017

Os dois instrumentos da nova ditadura: a manipulação da ciência pela política, e a redução da ética ao Direito Positivo

 

Se lermos este texto de uma tal Ana Matos Pires, verificamos a manipulação da ciência por parte de uma determinada ideologia política; e se lermos este texto sobre a posição de Isabel Moreira, verificamos a redução da ética (e da moral) ao Direito Positivo.

Em contraponto, sugiro ao leitor um texto do Bernardo Sacadura, por um lado, e por outro lado um texto de José Ribeiro e Castro, acerca do mesmo tema: as afirmações do dr. Gentil Martins acerca da homossexualidade.

Não sei o que será mais grave: se a redução da ética ao Direito Positivo, ou a manipulação política da ciência (cientismo). O Bernardo Sacadura escreveu, com verdade, o seguinte:

« O argumento para desclassificar os actos homossexuais como uma patologia segue o mesmo racional de revisionismo histórico. Tipicamente é apontado que desde os anos 70 a homossexualidade deixou de ser doença.

Convém recordar que o que aconteceu foi que através de uma votação muito disputada a Associação de Psiquiatras Americanos deixou de classificar a homossexualidade como uma doença (que diria Einstein deste extraordinário método cientifico?). Ou seja, somos obrigados a aceitar que a partir desta decisão tomada por votação tudo o que até então era verdade passou a mentira, e que os próprios que votaram contra esta decisão e continuam a não acreditar devem ser desconsiderados. »

Portanto, a decisão da APA (Associação Americana de Psiquiatria) acerca da “homossexualidade saudável” foi uma decisão política, e não o resultado de uma verificação científica.

A psiquiatria é uma ciência social, ou seja, não é uma ciência da natureza (como são, por exemplo, a biologia, a Física, a bioquímica, etc.: são ciências experimentais ou empíricas); nem é uma ciência matemática (ou ciência formal).

 

A Ana Matos Pires ou é burra, ou faz-se de burra. Não é possível a uma ciência social (ou ciência humana) seguir exactamente o método científico idêntico ao que seguem as ciências da natureza. Que não se engane o povo! A decisão de retirar a homossexualidade da DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) foi uma decisão política.

 


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Quanto à Isabel Moreira, é uma burra retorcida; já não tem remédio: à medida que envelhece, vai-se assemelhando às bruxas da Baixa Idade Média.

Aquilo que é legal pode não ser eticamente recomendável. Reduzir a ética ao Direito Positivo revela a estupidez malévola da Isabel Moreira.

Por exemplo, os comunistas tornaram legais os Gulag, mas nem por isso esses campos de concentração eram eticamente recomendáveis. E o holocausto nazi era legal, mas não consta que fosse eticamente legítimo. Mas para a bruxa deputada do Partido Socialista, aquilo que é legal é automaticamente legitimado pela ética; ou aquilo que é considerado ilegal, em um determinado momento, já não é eticamente recomendável.

Esta gentalha pretende enganar o povo. E vão pagar por isso; é uma questão de tempo.

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