sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

¿Por que é que as feministas são feias todos os dias?

 

Quando uma sociedade se aproxima — pouco, que seja — do estado de natureza, a mulher perde automaticamente os direitos que tem actualmente nas sociedades ocidentais. Isto significa o seguinte: os direitos da mulher — por exemplo, o “direito” ao aborto, ou o direito a uma carreira profissional, em termos de juízo universal —  são uma concessão do homem; não são direitos naturais: antes, são direitos outorgados pelo homem à mulher e à revelia da própria natureza.

As feministas sabem disso, e é por saberem disso que radicalizam o discurso. É o caso da feminista Hanna Rosin:

Hanna RosinHow do I know men are finished? I’ll read you a quote that says it all: “Yes. There have been times when I’ve been in a drunken stupor.” Toronto’s mayor, a shining example of modern manhood is what I would call the canary in the coal mine, only he’s not quite as delicate as the canary. Because, you know, He’s got “more than enough to eat at home.”

Are men literally obsolete? Of course not, and if we had to prove that we could never win. For one thing, we haven’t figured out a way to harvest sperm without them being, you know, alive. But in order to win this debate we have to prove that men, quote unquote, as we’ve historically come to define them — entitled to power, destined for leadership, arrogant, confused by anything that isn’t them. As in: “I don’t understand. Is it a guy dressed up like a girl? Or a girl dressed up like a guy?” They are obsolete.”

O que distingue a mulher com direitos em um estado de civilização, por um lado, com os direitos da mulher em um estado de barbárie, por outro lado, são os erros de raciocínio que caracterizam a mulher em geral e as feministas em particular.

Quando a mulher não percebe que os seus direitos actuais advêm de uma concessão do homem (porque os seus direitos não existem, tal qual são hoje, em estado puro de natureza), e faz de conta que o estado de natureza não existe, deparamos com um entendimento bárbaro dos direitos da mulher.

Retirem a força interventora do Estado na sociedade e verificaremos para onde vão os “direitos da mulher”. Já agora: ¿por que é que as feministas são feias todos os dias?

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Retirem a força interventora do Estado na sociedade e verificaremos para onde vai a 'civilidade' do homem. Sem regulação, somos todos bárbaros.
    De qualquer forma, se verificar a história de civilizações mais proximas da natureza, verá que cada um - homem, mulher - tem o seu papel bem definido, sem necessidade de subjugação. Só nas sociedades de forte influencia religiosa (nao mistica, entenda-se), que impoe um papel diferente do que a natureza define, é que há esta subjugação.
    O seu artigo, alguém de ser apenas 'reaça', peca por se basear apenas num senso comum básico, e diria um pouco misógino, nao? ;) Ora pense lá melhor ;)

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    1. Não seja burro! Leia com olhos de ler e tente compreender o texto! Faça um esforço! Eu vou explicar por que razão você revelou burrice no seu comentário.

      “Sem necessidade de subjugação”,

      Em primeiro lugar teríamos que saber o que significa “subjugação”, neste contexto. Se “subjugação” significa “domínio” de um ser sobre outro ser, é evidente que nas sociedades primitivas sempre existiu o domínio do homem sobre a mulher. Só quem não faz a mínima ideia do que fala — só um burro! — pode dizer que nas sociedades primitivas não existiu subjugação da mulher.

      Em segundo lugar, você soltou-me os seus cães subjectivos, e abdicou de classificar o texto da feminista — o que faz de si um burro ao quadrado, porque uma análise de um texto deve ser feita no seu contexto integral, e não apenas baseando-se numa parte. Só um burro ao quadrado pega numa parte de um texto para classificar o seu autor, retirando essa parte escolhida do contexto geral do texto. Um burro ao quadrado é aquele que tem orgulho em ser burro.

      Em terceiro lugar, se eu sou “reaça”, você é um comunista estalinista assassino fedorento e bolorento. Quid Pro Quo: se você usa palavras-chave para classificar as pessoas com quem não concorda — tipo “faxista”, “reaça” — tentando desclassificar ontologicamente à partida o seu interlocutor, então aqui vai:

      Pense melhor!, seu comunista estalinista assassino fedorento e bolorento!

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