sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Passos Coelho não deixará saudades e será rapidamente esquecido

 

Desde que Passos Coelho chegou ao governo, tenho visto miséria social como nunca tinha visto em Portugal (nem no tempo do Escudo) desde que aqui cheguei em 1975. A crise não justifica tudo. Houve uma opção política miserável de Passos Coelho.

Se Sócrates será lembrado como o primeiro-ministro que levou Portugal à bancarrota, Passos Coelho será lembrado — se alguém se quiser lembrar dele — como o primeiro-ministro que se aproveitou da bancarrota para propositadamente tornar Portugal em um país miserável.

homem lixo

10 comentários:

  1. A sua memória é não só fraca como desenquadrada com a história, sim, desde 1975. Olhe que até o bispo vermelho de Setúbal nessa época falava em fome. E há limpezas a fazer com urgência. Estar como estava não dava. Mudar como deve ser é imperioso. Custa, mas é assim. A Economia não é ciência certa, mas não engana, engana quem a ilude.

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    1. A sua memória é que é paupérrima! . O Bispo vermelho falava de fome, sim senhor, mas durante a segunda intervenção do FMI que não foi em 1975:

      http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/videos/fantasma-da-fome-regressa-a-setubal

      Mas a fome, em 1983, era circunscrita a determinadas zonas do país (por exemplo, Setúbal) e não foi permanente: passados três ou quatro anos, a economia retomou o seu crescimento.

      As limpezas a fazer com urgência não não podem ser a “destruição virtuosa” da economia (como diz Manuela Ferreira Leite). Você acredita em milagres na economia, tal como Passos Coelho. A economia é transformada em dogma.

      Mudar, apenas por mudar, é uma estupidez. Há que saber por que se muda, ou então mais vale estar quieto. Tal como Passos Coelho, você parte de um maniqueísmo: quem critica Passos Coelho é de esquerda. Pela sua lógica, Adriano Moreira, por exemplo, é um temível esquerdista. E José Hermano Saraiva era um horrível revolucionário, porque afirmou o seguinte: “Estamos a ser governados por gente menor!”

      A partir do momento em que, a julgar pela sua lógica, o Adriano Moreira e José Hermano Saraiva são “revolucionários radicais de esquerda”, já não me resta mais nada para lhe dizer.



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    2. Sei bem do caso de 1983-85 e da fome em Setúbal que não era localizada, no Ave também havia só não era mediatizada por não ter um bispo de megafone. Sei como e por quem foi causada. E não vou na treta dos que acham que nos safámos da fome só porque sim, houve "creximento" e parangonas vermelhuscas. Isso é de quem se esquece da adesão à CEE (1986) e do dinheiro cedido para nos safarmos e tentarmos alinhar com a Europa - mas para logo começar-se a torrar dinheiro na "formação" da UGTTorres Couto/ROC e cimentar o betão pelo País.
      Não se trata de esquerda ou direita que eu passo bem sem isso. Trata-se de corrigir o que está mal e nunca ser possível fazer uma reforma sem se ameaçar que Portugal vai desaparecer. Certo é que sem reformas não há progresso e este Governo merece críticas por não ter reformado como era suposto e parecia capacitado, cedendo aos lóbis e temendo a opinião que se publica. Não sei se PC é de esquerda e rio-me dos que acham este um Governo liberal ou neo qualquer coisa quando aumentou os impostos como nunca. Não engulo tretas de ninguém e sei respeitar as prioridades, entre elas a Economia sem a qual, como vimos até aqui, é tudo "à Lagardère" e depois chegamos onde estamos. Só se quiser convencer-me que este é o pior Governo de sempre e o responsável por isto tudo que vamos assistindo e que parece só surgiu com "este" Governo. Como a lata dos que ainda hoje na AR quiseram culpar o Governo pelo desgoverno da PT, os mesmos que se dissociam do desastre a que levaram o País e que, claro, permitiram tudo na PT e tudo aos Bavas e às babas e babetes deste mundo.
      E sem deixar de criticar este Governo, pelos medos assumidos e os receios de ser corajoso, sei que fez muitas asneiras, coisas que não concordei e tem gente que devia ser demitida: o Crato é flagrante. Mas sei que não pòde fazer mais porque não deixam os "mentores desta merda toda" e como estas forças de bloqueio existem mesmo não sairemos da cepa torta, nem com este nem com outro Governo. Isso é ilusão que não tenho, sou portuga e conheço os tugas de ginjeira. O ex-ministro de Salazar, tou-me a marimbar para ele e a descendência hedionda que pelo visto deixou e do JHS sempre admirei enquanto professor de História com quem aprendi a gostar da coisa ainda no tempo do preto e branco da tv. Se disse o que disse é uma opinião que vale como outra, eu não ligo ao que diz o MRS ou outro MM qualquer, sou vacinado contra lavagens cerebrais e gostava que me demonstrassem que foi a gente maior que pastoreou este rebanho infecto de minhoquices ideológicas tão parvas que ainda não se deram conta do embuste: os velhinhos da pensão mínima também acham que "este Governo" é que os lixou mas eu não recebo a pensão mínima e sei quem os tramou e à custa da Economia que não permitia aumentos (Sócrates congelou-lhes as pensões) mas gratificou o aborto.
      A mim é que nada mais resta a dizer nessa defesa tonta de que "passados 3 ou 4 anos" a economia começou a crescer, quando desde o 25/4 o DÉFICE existiu sempre pelo que a Economia não fez serviço algum neste sorvedouro que os apaniguados do regime se serviram. E o que me espanta é por haver tantas evidências que não mais podem ser escondidas e ainda se ir na letra dessa gentinha (Nem estou a ilibar PD's e DCS's da tropa fandanga).
      Como o que desejo é não voltar, mais uma vez, à assistência internacional como um etíope ou sudanês do sul, nunca poderei admitir que se reponha "essa gente" na governação. Isso para mim é que é sagrado e a conversa do "pior Governo" de sempre é para fazer o milagre de repor os coveiros de Portugal, a começar pelo Mário Chulares, quando deviam estar presos por a culpa estar formada.

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    3. 1/ você só vê laranja; é esse o seu problema.

      Saímos da crise de 1983 porque tínhamos moeda própria (o Escudo). É esta a verdadeira razão por que saímos da crise de 1983. Hoje, com o Euro, precisamos de pedir a Bruxelas para baixar impostos:

      http://www.sol.pt/noticia/116463

      Mas é um deus-me-livre se alguém diz mal do Euro: para você, é um radical de esquerda perigoso.

      2/ Uma reforma não é uma revolução. A ideia segundo a qual “é necessária uma reforma que ameace que Portugal vai desaparecer” cheira a jacobinismo. Os jacobinos da I republica também defendiam uma “reforma iberista” que, no fundo, seria a fusão da república portuguesa com a república espanhola.

      3/ o seu raciocínio parece o raciocínio dos mentores da URSS: “é preciso mais socialismo”, diziam eles; e passada uma década, a URSS caiu. E hoje dizem que a URSS caiu porque “o socialismo não foi aprofundado”.

      De modo semelhante, os mentores da União Europeia dizem hoje que “é preciso mais Europa”; agora, é esperar para ver.

      Você também diz que “o governo de Passos Coelho não fez as reformas que deveria ter feito”. O seu argumento, tal como o dos mentores da URSS, não pode ser demonstrado na prática. As “reformas necessárias de Passos Coelho” é mais ou menos o “aprofundamento do socialismo” da URSS: nunca saberemos como seriam.

      4/ o Estado tinha uma Golden Share na Portugal Telecom. Passos Coelho resolveu ser bom aluno e vendeu-a. E agora diz que não tem nada a ver com isso.

      Passos Coelho quis ser obediente em relação a Angela Merkel e meteu Portugal num buraco. Faça o favor de ler:

      http://www.telegraph.co.uk/finance/comment/ambroseevans_pritchard/11150306/German-model-is-ruinous-for-Germany-and-deadly-for-Europe.html

      5/ para mim vale mais a opinião de Adriano Moreira ou de José Hermano Saraiva, do que a sua opinião. Mas isso sou eu, que devo ser mentecapto. O que não me passa pela cabeça é que ambos sejam considerados de esquerda porque desclassificam Passos Coelho! E temos ainda Bagão Félix que, pela sua bitola, deve ser um perigoso radical trotskista.

      6/ a ideia de que uma economia pode sobreviver e crescer sem défice só passa pela sua cabeça, pela de Passos Coelho e pela de Angela Merkel. Faça favor de ler o artigo supracitado.

      Não há crescimento sem défice — a não ser que nos alimentemos do défice dos outros países e possamos reduzir o nosso défice a zero (que é o que tem feito a Alemanha). O problema não está em pedir emprestado: o problema está em saber o que fazer com o dinheiro que pedimos emprestado. Pedir emprestado não é um mal em si mesmo: o que é um mal é gastar mal gasto o dinheiro que pedimos emprestado. E aqui, o Partido Social Democrata não está livre de responsabilidades.

      Portanto, a ideia segundo a qual “havia défice depois da crise de 1983”, não é um argumento válido. A verdade insofismável é que quando Portugal aderiu ao Euro em finais da década de 1990, a dívida nacional era inferior a 60% do PIB; e depois de entrarmos no Euro, foi o descalabro que hoje temos. Mas os ignaros continuam a dizer que “o Euro foi uma maravilha para Portugal”, e que “sem Euro Portugal transforma-se num caos”.









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    4. Sou azul e branco, nãp monárquico porque não inscrito em coisa alguma. Basta.
      Você atirou todos os tiros à água. Nem sequer sabe da "disputa" - esta manhã na AR, com a estreia falhada do Ferro tou-me a cagar para o segredo de justiça quero é livrar o pedófilo Pedroso da cadeia e o Carlos Cruz que se foda Rodrigues - sobre a golden share e não é um laranja ou comunista que o diz, são os factos sobre o sócretinismo que forçou a aliança da PT com a Telefónica, enjeitando o merceeiro do Porto, e, como sempre, anunciou mil venturas da nova fórmula para triunfar no mundo - sendo que, como noutras companhias, a Europa obrigou o Estado - esse que você afinal defende, como bom soviético - a libertar-se dela.
      Antes de chapar um rótulo à realidade e a quem a domina, olhe os factos e deixe-se de tretas. Escreve tão bem e pensa tão mal certas coisas que entram pelos olhos dentro.

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    5. (continuo)
      Essa do creximento e do défice é de bom samaritano, o filósofo de Paris também dizia que a dívida não se paga. Sim, é certo, mas tudo tem um limite.

      E você só papagueia o que a me(r)dia diz como o cão de Pavlov: O problema do creximento é que nunca cobriu a riqueza produzida à base de dívida, aceitável até certo ponto e mais em concreto até os outros nos emprestarem. O sinistro dos Santos, igualmente idolatrado pelo do Espírito Santo como o melhor de sempre, acabou a bater na parede e a encostar o Sótraques às cordas: agora diz que não é verdade que não houvesse dinheiro para pagar pensões e salários no Estado no mês seguinte. E, contudo, eu ouvi e desde 2009 percebi com clareza cristaliana que isto só lá ia à custa de empréstimos até atingir a tal fasquia dos 7%. Como? Chegou acima dos 10% e... chame-sa a Troika.
      A resolução da crise que foi a 2ª do Chulares PM em seis anos não foi só o Escudo: por essa via tanto nos fodemos que até a mé(r)dia da RTP ele condicionou na emissão das 10 às 22h para poupar na electricidade, não se lembra? E o que dizia o Maro(s)cas para o povo aguentar, cunhando a moeda dos furos no cinto para apertar?. Custou-nos tanto nessa altura e bem mais do que agora: se calhar não tem idade para isso, mas quando casei, antes da CEE, o juro para empréstimo era de quase 30%. Tem ideia do que é isso ou a Filosofia não lhe ensina mais? E sabe se o Escudo nos salvou? Não, logo a seguir veio o chuveiro da CEE. E passámos a viver à custa dos outros, de modo que primeiro estranhou-se, mas alguns logo meteram as mãos na massa, depois entranhou-se e o tuga ignaro e que desde 1977 passou a saber mais de telenovelas do que de telejornais idiotas achou que vivia bem. Insisto que não ilibo o Cavaco e outros PSD's disto, mas os factos são irrefutáveis. Você é que não teve tempo de os conhecer. Mas não me ensina nada nesse campo.

      Deixe de debitar nomes, tou-me a cagar para o Bagão Félix sabe porquê? Porque assinou uma Lei do Trabalho que potenciou os despedimentos colectivos. Ironia das ironias, na altura em que um colega meu foi à administração assinar a rescisão (um mini despedimento colectivo que me abrangeu) o administrador do pelouro disse-lhe que isto era possível porque o então Governo laranja, com o beato padreco anjinho papudo que como a velha Ferreira Leite chora por causa do rombo na reforma quando ela fodeu as de bancários e afins além de transformar papéis de limpar o cu do benfas em acções a 5 euros, com a bênção do bagão não salvaguardou que o despedimento colectivo fosse interdito a empresas lucrativas e a empresa em causa era e é lucrativa ainda hoje mas voltou a fazer um 2º minidespedimento colectivo dois anos após o primeiro.
      Convém saber da Economia real, embora eu leia os clássicos e aprenda mais com eles do que com AM ou JHS.
      De resto, como diz, a opinião deles é como a minha, uma opinião. Mas os factos são iguais para todos.
      Quando em 2009 a velha desmascarava o Sócrates, e bem, a FP foi aumentado em 2,9% como MFL sabe. De repente, 4MME de aumento na despesa anual. A Merkel, nessa altura, anunciava cortes de 11MME na Alemanha, mas os alemães é que são uns camelos que não percebem nada disto e os prestamistas, penhores e afins nunca souberam beneficiar no negócio que é deles, mas a sua Filosofia não deve ter-lhe ensinado isto.
      Nem sequer dá lições de moral porque claramente você não a tem.

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    6. (ainda)
      E em Economia é um ignorante que não sabe como o défice acumula e, se não for parado, tem uma progressão assustadora. O mesmo susto que o Teixeira dos Santos apanhou um ano depois de aumentar a FP em 2,9% para animar o eleitorado. O susto que o tuga estúpido já nem lembra, mas diz que isto está mal e "este Governo" tem a culpa. Grande crânio. Até o zé da esquina sabe dizer isso, os velhinhos pensionistas também, já um "escolástico" é suposto saber alguma coisa em vez de divagar como uma qualquer Raquel Varela.

      O défice existiu sempre desde 1974, não desde 1983. Já agora não vai dizer que Portugal não crescia a 7 e 8% ao ano antes de 1974... ui, é politicamente incorrecto dizer isto e passo rapidamente de comuna a fascista ou fassista.

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    7. Da política miserável: como digo, não concordo com tudo, acho muita coisa lamentável mas é difícil um ignorante dizer que de outra forma seria melhor. Onde está a prova? Na Filosofia de alcova? Na do Sótraques? Do Galamba? Da Câncio? Da Raquel Varela? Do Eugénio Rosa? Da CGTP?
      Você tem ideia de quem defendia mais dívida para o NAL, TTT e TGV? Sim, era o BES, o mentor socrático, o Teixeira dos Cantos, mas era o PCP que ai não se importava das PPP, queria obra, queria trabalho, queria gastar, queria dívida, queria que outros pagassem mas que os sindicatos se reforçassem com mais trabalhadores no activo para a força do PCP se valer por si própria.
      É, esta foi a dura realidade que nos trouxe aqui e você sabe qual era a receita para não dar o passo em frente no abismo...

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    8. Para rematar, depois dos factos e abstendo-me dos escândalos do licenciado ao domingo, votei uma vez PS, farto do PSD santanete e do Rui Grunho da Silva, e votei em 2005. Um ano e meio depois percebi o embuste socrático. Jurei nunca mais, nem que se cubram de eloquência, impossível, nem que me erijam uma estátua dourada, inaceitável. Nunca votaria BE, como nunca votei nem votarei CDS. Já votei PCP temendo que a voz operária se perdesse e sem dar conta de estar ainda viva a militância velhaca da Cintura à volta de Lisboa/Setúbal.
      O "socialismo", mais ou menos de Esquerda mesmo quando esteve na gaveta (1983-85) fodeu este País por muitas gerações. A Europa fez-nos abrir os olhos e desperdiçar oportunidades, o outro lado da moeda que nos fodeu, devido aos crânios tugas e louvaminheiros avençados a levarem o andor chularista e famiglia.
      Esse meu voto é das poucas coisas de que mais me arrependo na vida, mas pior cego é aquele que não quer ver e aprendi mais nestes 8 ou 9 anos do que em 45 anteriores.

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  2. 1/ Você vê política como uma espécie de intriga pegada. Andam uns a conspirar contra outros.

    Por exemplo, quando você diz que “a Europa obrigou o Estado a vender a Golden Share da Portugal Telecom”, quando os Estados alemão e francês (por exemplo) têm Golden Shares em empresas desses países!

    Você não consegue perceber que muitas das exigências da Troika foram sugeridas pela classe política portuguesa à Troika, e depois apareceram na opinião pública como “exigências da Troika”.

    Note bem: se Passos Coelho não quisesse vender a Golden Share da Portugal Telecom, não teria qualquer problema com a Europa. Ele vendeu porque quis; e o futuro dirá se ele se abotoou com isso ou se se tratou de pura ideologia.


    2/ o seu discurso é errático. Por um lado, você apoia Passos Coelho que reduziu o valor do trabalho a merda; por outro lado, você critica Bagão Félix porque “ele assinou uma lei do trabalho que potenciou os despedimentos colectivos”. ¿Você não se dá conta da sua contradição?

    Ainda assim, “potenciar os despedimentos colectivos” não é a mesma coisa que reduzir o valor do trabalho a merda — mas você não vê a diferença.

    3/ o “barco do Euro” continua a meter água, e você continua a dizer que a Merkel tem razão.

    4/ você pensa que gerir uma economia é como gerir o tasco lá do seu bairro onde você emborca um copo de três tinto. Ou pensa que uma economia de um país é a mesma coisa que a economia de uma família.

    Por alguma razão se instituiu que o défice dos países da União Europeia teria um máximo de 3% do PIB — coisa que nem a Alemanha de Angela Merkel cumpriu! Mas, para você, nós temos que servir de exemplo aos alemães!. Irra!

    Repito, a ver se você aprende: só é possível um país ter um défice zero ou até um superavit, se houver dentro da mesma área económica (que influencie a balança de pagamentos desse país), outros países que “paguem a factura” (que se endividem!) — assim como só é possível a Alemanha ter uma taxa de desemprego de 4,5% à conta da “exportação” do seu desemprego para outros países da zona Euro.

    E repito, porque você parece ter dificuldade em analisar o que lê:

    Quando Portugal entrou no Euro, a dívida nacional era inferior a 60% do PIB e o défice era inferior a 3% ! Portanto, apesar de ter tido erros, a gestão de Cavaco Silva até 1995 não foi tão má como pintam.

    A ideia segundo a qual “Portugal não seria um país viável se não aderisse ao Euro” é a maior mentira da III república. Uma mentira que destruiu Portugal. E isto nada tem a ver com o Partido Socialista, ou com o Partido Social Democrata ou com o CDS/PP: é tudo a mesma merda!

    ¿Entendeu?!

    E ficamos por aqui, que o relambório já vai longo e penoso.


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