sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O Partido Socialista quer destruir Portugal

 

O Partido Socialista considera que a situação de um homem que viva com outro homem, ou a situação de uma mulher que viva com outra mulher, é igual à de uma mulher que viva com um homem. E é baseado neste conceito de “igualdade” que o Partido Socialista defende a adopção plena de crianças por pares de homossexuais e, surpreendentemente, “no superior interesse das crianças”.

Se uma relação entre dois ou duas homossexuais é igual a uma relação entre uma mulher e um homem, então segue-se que o Partido Socialista tem razão. ¿Mas será que é igual?

foi cesarianaMas se essas relações não são iguais, na realidade, então o que o Partido Socialista tem que fazer é convencer o povo português de que aquilo que não é, de facto e na realidade, igual, passa a ser igual mediante decreto-lei. E é isso que o Partido Socialista está a fazer.

Em termos sociais e culturais (já nem falo na economia e nas finanças!), a política do Partido Socialista é suicida do ponto de vista dos interesses do país e da nação. Portugal, um país economicamente débil, não vai resistir durante muito tempo a um ataque cultural desta dimensão à coesão social que tem o seu fundamento na família nuclear.

O Partido Socialista está a atacar a família natural que é o fundamento de qualquer sociedade.

Num país economicamente pobre como é o nosso, a extensão da procriação medicamente  assistida a toda a gente e sem restrições, por uma questão de mimetismo cultural vai criar um aumento exponencial de mães solteiras que terão que contar com o apoio do Estado para poderem fazer face às despesas com a educação dos seus filhos. Ou seja, o que o Partido Socialista está a fazer é criar as condições para uma ainda maior intervenção do Estado na sociedade.

fascista familiarA adopção plena — sublinho: plena — de crianças por pares de homossexuais abre a porta ao comércio de crianças através das "barriga de aluguer": é a nova escravatura, que será o próximo passo a propôr pelo Partido Socialista.

Os portugueses devem ter em mente que o Partido Socialista começou pelo "casamento" gay em 2010, passou depois à  defesa da “co-adopção gay” em 2012, e agora, passados apenas alguns meses, já defende a adopção plena de crianças por pares de homossexuais e a procriação medicamente  assistida para todo o bicho careta. Por isso não há nenhuma razão para pensarmos que o Partido Socialista não irá brevemente defender o tráfico de crianças mediante as "barriga de aluguer".

Do ponto de vista ético, toda a gente sabe que uma relação entre dois homossexuais não é igual a uma relação entre um homem e uma mulher:“está na cara”!; é uma evidência, não é preciso fazer prova. Portanto, não podemos tratar de forma igual situações que não são iguais. E se as situações não são iguais, não podemos afirmar que as consequências para a educação das crianças (mediante a adopção) são iguais — ou semelhantes — nos dois casos.

1 comentário:

  1. No Brasil, outrora um país conservador, cristão, está a acontecer a mesma aberração; e o que é pior, com apoio dos três ditos poderes independentes - judiciário e legislativo entregues às baratas, digo, às comunas!

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