A RTP3 entretinha-se a defender a tese segundo a qual o terrorista de Munique era um branco-racista-nacionalista-xenófobo-heterossexual-fassista-sexista-rico, ou seja, de “extrema-direita”: um tal professor Luís burrinho discursava sobre as maleitas do “terrorismo de extrema-direita”, para deleite da apresentadora escolhida a dedo pela televisão que deveria ser de todos nós — e eis que a polícia alemã vem dizer (em bom alemão) de que se tratava de “um iraniano de Munique”.
Aquilo foi um choque nos paineleiros da RTP3! Afinal não era um branco-racista-nacionalista-xenófobo-heterossexual-fassista-sexista-rico... Ganda nóia!
Mas a apresentadora não se deixou ficar: como dizia o filósofo, “os tolos perdem as esperanças mas não perdem as ilusões”; e vai daí fez uma correcção ao comunicado da polícia alemã: o terrorista é um “germano-iraniano”! — disse ela. Ou seja, é uma alemão persa, o que é diferente de um persa alemão. No futuro, poderá haver, por exemplo, um alemão-persa-italiano-português-espanhol-chinês; o que não poderá haver é um branco-racista-nacionalista-xenófobo-heterossexual-fassista-sexista-rico.
Finalmente, a RTP3 conclui que o atentado terrorista não teve nada a ver com o Islão, porque o homem é um alemão persa — excepto de que se tratava de um muçulmano.
Cardinal Burke: The Church ‘really should be afraid’ of Islam
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