A Lurdinhas (que não tem filhos) apresentou o seguinte gráfico para justificar a ideia segundo a qual “a carreira profissional feminina não impede a procriação suficiente e necessária”.
Na Europa, o único país que atinge a taxa de natalidade necessária à reposição populacional é a França (2,1 filhos por mulher), mas essa taxa de natalidade deve-se à imigração islâmica e à poligenia islâmica. Todos os restantes países da Europa não atingem os 2 filhos por mulher — e a Lurdinhas exulta, porque sempre podemos importar “escravas sexuais islâmicas”.
A Irlanda é um país onde até há pouco tempo, o aborto era proibido por lei — o que significa que a taxa de natalidade vai diminuir na Irlanda também, como diminuiu drasticamente em Portugal depois da lei do aborto de 2007.
Islândia, Suécia, Reino Unido, Noruega, Bélgica, Holanda, Dinamarca — são países de imigração islâmica e poligénica.
O Islamismo não permite o aborto nem contraceptivos; a poligenia faz com que uma “família” islâmica possa atingir 10 filhos ou mais. As mulheres imigrantes muçulmanas, em geral, não trabalham fora de casa e não usam contraceptivos.
Na Irlanda, a tradição do trabalho doméstico da mulher (ainda) está muito arreigado. É uma questão de cultura antropológica.
É claro que existe uma relação directa entre o trabalho da mulher fora de casa, por um lado, e a taxa de natalidade, por outro lado. Um círculo quadrado é uma impossibilidade. Só a burrinha da Lurdinhas não vê.
Uma cultura em que a mulher pretende ser homem, está condenada à extinção. Ou há uma revolução em Portugal que elimine (literalmente) as Lurdinhas & amigos, ou Portugal está no caminho da extinção como país, povo, cultura e identidade nacional.
Não sabia que a legalização do aborto já tinha passado na Irlanda. Estive lá em Outubro do ano passado e a amnistia internacional andava em campanha nas ruas para fazer a alteração constitucional. Que tristeza... Canalhas!
ResponderEliminarhttps://www.theguardian.com/world/2016/nov/30/ireland-compensates-abortion-amanda-mellet-britain
Eliminarhttps://www.nytimes.com/2017/01/08/world/europe/ireland-reconsiders-its-constitutional-ban-on-abortion.html?_r=0