quinta-feira, 23 de março de 2017

A impotência e o terror da classe política europeia face ao Islão

 

Aquilo a que se convencionou chamar de “secularismo” não irá travar a expansão violenta do Islão totalitário na Europa.

ACORDEM-ISLAO-WEB

Aquilo a que se convencionou chamar de “extrema-direita”, nada mais é do que a reacção popular (e populista) ocidental à estupidez institucionalizada promovida pela classe política dos países europeus. Como vimos recentemente com as eleições na Holanda, basta que a classe política (em geral) seja realista (olhe para a realidade e para os factos, por um lado, e para a História, por outro lado), para que a chamada “extrema-direita” seja dissipada.

horror-merkel-web

3 comentários:

  1. Exactamente,mas a dita classe-politica instalada não vai "mudar a agulha" contribuindo assim(além de deixar aumentar o problema islamico na Europa)para o aumento daquilo que diz combater: o populismo(seja ele bom ou mau para lembrar agora as palavras do actual governante holandes e vencedor das eleições,quando disse que o seu polulismo é que era o bom).

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  2. Mensagem para os esquerdistas: VÃO MAS É FAZER PÉRIPLOS!
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    Ora, em vez de andar a chatear SEPARATISTAS o bandalho europeu DEVE É IR FAZER PÉRIPLOS... tal como o primeiro ministro de Portugal, António Costa, faz.
    ---» Como uma sociedade sustentável é uma coisa muito trabalhosa, o bandalho europeu prefere fazer périplos apelando à naturalização de jovens oriundos de povos com uma boa 'produção' demográfica.
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    O Bandalho Europeu é fácil de identificar:
    - não se interessa por sustentabilidade;
    - como a sociedade nativa não é sustentável (média de 2.1 filhos por mulher), ao mesmo tempo que critica a repressão dos Direitos das mulheres, em simultâneo, para cúmulo, bajula a 'boa produção' demográfica daqueles que tratam as mulheres como úteros ambulantes - ex: islâmicos.
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    As reacções ao discurso de Donald Trump vieram realçar algo que já se sabia: o pessoal com uma elevada taxa de natalidade é altamente amigo... desde que... não seja posta em causa a sua condição de «DONOS DISTO TUDO».
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    O bandalho europeu é um lambe-botas dos «donos disto tudo».
    ---» Tal como os «donos disto tudo», o bandalho europeu não gosta de povos nativos que procuram sobreviver.
    ---» Tal como os «donos disto tudo», o bandalho europeu é NAZI: andam por aí numa constante busca de pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones.
    {nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros}
    ---» Tal como os «donos disto tudo», o bandalho europeu têm um completo desprezo pelos povos nativos (na América do Norte, na América do Sul, na Austrália) que procuraram sobreviver pacatamente; e que, como eram economicamente pouco rentáveis, levaram com um holocausto massivo em cima... porque tiveram o «desplante» de querer ter o SEU espaço no planeta e de querer prosperar ao seu ritmo.
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    Mais: um nazi é um nazi (não aceita a existência de outros), e o bandalho europeu como lambe-botas que é dos «ddt», proclama que defender a existência de outros... deve ser considerado um crime de ódio; pois, o estatuto dos «donos disto tudo» (salvadores da demografia) não pode ser posto em causa.
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    Nota: HÁ, ISSO SIM, é que mobilizar aqueles nativos que se interessam pela sobrevivência da sua Identidade para o Separatismo-50-50.
    Leia-se:
    - Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta.
    [nota: Inclusive as de rendimento demográfico mais baixo... Inclusive as economicamente menos rentáveis...]
    Dito de outra maneira: os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
    Explicando melhor:
    - Democracia sim; todavia, a minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... tem de dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
    ---» ver blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.

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  3. http://www.amazon.com/Babel-Multiculturalism-Globalisation-World-Order/dp/0992736528

    Em seu livro Jihad vs. McWorld(dos anos 90 século XX), Benjamin Barber foi incrivelmente profético ao descrever nosso mundo complicado, em que dois cenários aparentemente contraditórios desenrolam-se simultaneamente: um, onde 'cultura é lançada contra cultura, pessoas contra pessoas, tribos contra tribos' e outro, onde 'ímpeto de forças econômicas, tecnológicas e ecológicas (...) exigem integração e uniformidade e (...) hipnotizam as pessoas em todo o planeta com o universo fast de música, computador, comida (...), um McMundo unido pela comunicação, informação, entretenimento, comércio'."Djiad(radicalismo islâmico)e McWorld(interesses americanos)têm um ponto em comum: eles estão,ambos,em guerra contra o Estado-Nação soberano(...)Djiad revolta-se contra McWorld mas é também sua cúmplice(...)Na realidade,estas duas dinâmicas,aparentemente opostas,parecem trabalhar secretamente para o mesmo objectivo,e o beneficiário não será a democracia". Benjamim R. Barber in Djiad Versus McWorld,Mundialização e Integrismo contra a Democracia

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