Quando falamos em vitalismo, devemos distinguir a doutrina da escola de Montpellier 1, segundo a qual um princípio vital rege os fenómenos da vida, por um lado, e por outro lado qualquer teoria que se opõe a uma redução da vida aos seus caracteres psico-químicos e recorre a um força vital distinta da matéria 2.
Portanto, o vitalismo é um conceito muito alargado e com muitas noções diferenciadas. Seja como for, o vitalismo baseia-se sempre em uma concepção imanente da realidade e, por isso, ou não considera a transcendência, ou remete a transcendência para um plano secundário.
Notas
1. Georg E. Stahl, Théophile de Bordeu, Paul Joseph Barthez
2. por exemplo, Henri Bergson, Claude Bernard
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