“Uma companhia ferroviárias alemã vai começar a ter as suas primeiras carruagens apenas para mulheres e crianças em alguns dos seus comboios.
A empresa Mitteldeutsche Regiobahn avançou que o objectivo é proporcionar um ambiente mais seguro para as mulheres e crianças – que só poderão entrar até aos 10 anos de idade”.
A ideia original é do esquerdista inglês Jeremy Corbyn, para quem o muro de Berlim ainda não caiu — embora no Japão e na Rússia já seja prática corrente há bastante tempo.
No contexto da amálgama muçulmana na Europa, é uma tentativa de esconder a manifestação pública da barbárie islâmica; e as feministas ficam caladas, em dissonância cognitiva.
No contexto do Cristianismo russo ou do tradicionalismo japonês, a discriminação positiva das mulheres e crianças é uma medida positiva que obedece a critérios conservantistas.
Isto não significa que Corbyn ou as feministas sejam conservadores; em vez disso, significa que o conservantismo tem razão.
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