quarta-feira, 9 de março de 2016

Erdogan e a mulher

 

A visão islâmica acerca da mulher é intolerável. Temos que estudar (e não apenas ler) o Alcorão para chegar a esta conclusão.

Existem basicamente, no Ocidente, três formas de conceber a mulher:

  • O igualitarismo marxista cultural;
  • O Complementarismo;
  • O patriarcado bíblico.

O igualitarismo marxista cultural é adoptado pelos partidos de Esquerda (Partido Comunista, Bloco de Esquerda e Partido Socialista) e, em parte, pelos partidos liberais (Partido Social Democrata e CDS/PP). É a ideia segundo a qual o sexo (biológico) não tem qualquer função nos papéis desempenhados na sociedade; e a Esquerda vai mais longe: os “géneros” (os sexos) nada mais são do que “construções sociais e culturais”. Ou seja, a completa irracionalidade.

O Complementarismo é adoptado pela Igreja Católica. Os homens e mulheres são diferentes biologicamente (em geral, com papéis diferentes na sociedade) mas iguais nos seus direitos naturais (não confundir Direito Natural com Direito Positivo).

O patriarcado bíblico é adoptado, nomeadamente, pelos evangélicos, e baseia-se na ideia da relação entre sexos do Antigo Testamento (Judaísmo).

Uma coisa é o combate contra o feminismo que é uma forma psicótica de conceber a mulher; outra coisa é negar à mulher os seus direitos naturais — como faz o Islamismo.

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