O politicamente correcto é uma forma de totalitarismo, porque em nome da diversidade e da igualdade impõe coercivamente a indiferenciação formal das pessoas. Para o politicamente correcto, a “igualdade” é uma espécie de “fôrma” que nos torna idênticos. O colorido é apenas uma “farda” que nos dá a ilusão da diferença.
A obsessão politicamente correcta (Partido Comunista, Bloco de Esquerda e Partido Socialista de António Costa) com a igualdade, priva-nos da liberdade.
A sociedade não pode viver sem instituições, e estas devem sempre ter a liberdade de se organizarem autonomamente; ou seja, nas instituições, e pela sua própria natureza, há sempre pessoas que reúnem as condições para estarem dentro delas, e outras que não reúnem essas condições – mesmo que as instituições tenham apoio do Estado.
Por exemplo, um determinado clube (uma instituição) deve ter o direito de definir autonomamente quem pode ser sócio dele, ou não.
A propósito, a Helena Matos escreve aqui um artigo acerca da polémica igualitarista e politicamente correcta sobre o Colégio Militar, que é uma instituição com características específicas.
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