Um tal Pedro Guerreiro faz o panegírico de Mário Soares no jornal púbico.
Um dia a História irá ser feita e contada, sem reconstruções politicamente correctas; um dia haverá historiadores isentos que nos irão dizer que morreu mais gente inocente — vítimas mortais, pretos e/ou brancos — durante o processo de “descolonização exemplar” de que se orgulhou Mário Soares, do que durante 500 anos de colonização portuguesa em África.
Entretanto, os filhos-de-puta vão tentando manipular e branquear a História.
Que fique claro: a descolonização teria que ser feita.
Mas não da forma defendida por Mário Soares e seus apaniguados, que matou milhões de pessoas, muito mais pretos do que brancos. Que a terra lhe seja leve e que Deus lhe perdoe — porque eu, que fui testemunha ocular, não lhe perdoo.
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