Os pais dela preferiram que ela nascesse, por desígnio de Deus, para que tivéssemos um exemplo de uma vida improfícua e infrutífera.
Os abortos nascidos, como é o caso da Isabel Moreira, não se reproduzem, por imposição da selecção natural; e, por isso, é com perplexidade que leio num texto dela a defesa de um “tempo novo”, quando sabemos que se a humanidade fosse toda como ela é, não haveria “tempo novo” porque a sociedade se extinguiria.
Como diz a cantiga dos Rolling Stones: “Time is on my side... Yes it is! ”
O “tempo novo” está ao lado daqueles que se reproduzem naturalmente, por mais engenharias sociais totalitárias que os abortos vivos que nos governam nos tentem impôr coercivamente — porque é sabido que quando a elite se afasta da verdade da tradição e da Natureza, não encontra a liberdade: em vez disso, adopta uma moda, e as modas passam rapidamente de moda. A Isabel Moreira faz parte de uma moda de um tempo em que abortos nascidos chegaram ao Poder.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.