A existência de um “passaporte da vacinação” (ou de um “certificado de vacinação”) revela a tirania de um sistema político que considera que todas as pessoas estão doentes, salvo apresentem provas do contrário — da mesma forma que é tirânico um sistema político e judicial (inquisitorial, ou marxista) que considera que todas as pessoas são culpadas, salvo provem o contrário.
O liberalismo gerou a sua própria antítese política.
Mais grave ainda: está cientificamente demonstrado que a vacinação não impede a infecção e a propagação do COVID-19. Ou seja: isto tudo tem pouco a ver com o vírus.
“Isto aqui é uma orquestra, e quem diz contrário é tolo...” (Zeca Afonso, “Os Índios da Meia-Praia”).
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