Toda a regra tem excepções; mas, ao contrário da ideia vigente na cultura actual, a excepção não faz a regra. Hoje, a cultura antropológica não distingue a regra e a excepção.
Hoje, o nominalismo radical vigente e imposto pelas elites, nega o conceito de juízo universal. As elites, que incluem a classe política, trabalham afanosamente para estupidificar as populações.
Por exemplo, o conceito de “resposta proporcional”, em uma situação de legítima defesa, é um conceito feminino coadjuvado e implementado por “machos beta”.
“Resposta proporcional”, para além de ser um conceito subjectivo (cada um interpreta o “proporcional” como quiser), não conduz à eliminação da ameaça: pelo contrário, alimenta a situação de ameaça, até que (metaforicamente) o feminino do lado ameaçado se encontre (na mesma cama) com o masculino do lado que ameaça.
A “resposta proporcional” é uma forma que o feminino cultural, actualmente no Poder, encontrou para entregar a nossa sociedade à força ameaçante.
A “resposta proporcional”, na Pré-história e na Antiguidade, era o argumento cultural utilizado pelas mulheres da tribo para se deitarem na cama com os Machos Alfa do inimigo invasor: evitavam-se mortes nas batalhas, mas as mulheres destruíam a sua própria tribo (hipergamia).
Salvas honrosas excepções, as mulheres em situação de Poder contribuem activamente para a dissolução da sociedade em que vivem.
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