Ontem foram presos (pelo menos), na via pública e em Lisboa, dois cidadãos portugueses que estariam em pleno gozo dos seus direitos constitucionais. Ou seja, o poder político incumpriu o estipulado pela Constituição no que diz respeito à liberdade de expressão e de circulação dos cidadãos portugueses.
O problema é o de que o incumprimento — por parte da classe política dominante (Esquerda) — da Constituição torna-se sistémico, usual, arbitrário.
A classe política dominante (Esquerda) desrespeita a Constituição em assomos sistémicos de actos gratuitos.
E a única forma de combater a actual arbitrariedade política que retira direitos constitucionais básicos aos cidadãos (liberdade de expressão e de circulação) é através da violência organizada. Não há outra forma.
Carlos Moedas não irá ser sempre presidente da Câmara Municipal de Lisboa. E será impossível ter sempre um polícia atrás dele.
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