Enquanto Isabel Moreira tiver preponderância no Partido Socialista, este partido não será governo em Portugal; enquanto o Partido Socialista não “empurrar” Isabel Moreira para o partido LIVRE, os socialistas não ganharão jamais o centro político e não ganharão eleições.
Neste sentido, eu percebo a candidatura de António José Seguro à presidência da república, porque é alguém que causa incómodo à ala radical-esquerdista do Partido Socialista coordenada pela psicótica Isabel Moreira.
Os Vikings, por exemplo, não eram — nem são — “raça pura”: eram uma mistura de povos vindos do Leste (cultura Yamna, ou Yamnaia), do sul da Europa (celtas, Cultura do Vaso Campaniforme, ou “Bell Beaker culture”), e até da Ásia ocidental (mongóis), embora em percentagem muito menor.
Porém, a mescla de ADN 's de várias origens formam um padrão genético maioritário a que se convencionou chamar de “raça”.
Dou outro exemplo: hoje, não é possível falar em “raça brasileira” — porque o Brasil é independente há 200 anos; mas, dentro de 200 anos, certamente que existirá um padrão de características genéticas maioritárias no Brasil que justificarão a utilização do conceito de “raça brasileira”.
É neste sentido que é legítimo falar em “raça”, ou no dia 10 de Junho como o “Dia da Raça”.
O Partido Socialista com Isabel Moreira é uma espécie de Bloco de Esquerda com mais deputados; é um partido a eliminar.
Ademais, a existência de uma determinada “raça” — no sentido supracitado — não significa que essa "raça" seja uma “raça superior às outras raças”: a Esquerda extrapola o conceito de “raça” — no sentido supracitado, de padrão genético maioritário em uma determinada sociedade, — para o sentido hitleriano de Übermensch, como é o caso da Isabel Moreira:
“Isabel Moreira, deputada do PS: “‘Raça lusitana’. Eis Luís Montenegro a dar tudo para superar o outro” – nova referência ao presidente do Chega.”
Essa extrapolação estapafúrdia de “raça lusitana” para o conceito nazi de Übermenschen (conceito nazi que, tal como Isabel Moreira, nega a Natureza Humana) — praticado por gente radical-extremista, como por exemplo a Isabel Moreira — não acontece por acaso: pretende-se alienar a cultura antropológica ocidental, de origem cristã, tentando rebaixar e mesmo diabolizar os valores culturais ocidentais, segundo a cartilha gramsciana (Gramsci).
Hoje, a guerra cultural ocidental não é entre o capitalismo e o comunismo: é entre o comunismo e o Cristianismo.
O Partido Socialista com Isabel Moreira (e com Ascenso Simões, por exemplo) é uma espécie de Bloco de Esquerda com mais deputados; é um partido a eliminar.
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