O que se está a passar neste momento na localidade de Torre Pacheco e na cidade de Barcelona, em Espanha; em Paris, França; em Londres e em Birmingham, no Reino Unido; e em Dublin, na Irlanda — é o prenúncio da prevalência da Singularidade Islâmica na Europa.
Em matemática, uma “singularidade” é o ponto em um determinado domínio de uma função (matemática) no qual o valor da função se torna indefinido. Em uma singularidade típica, a função “aponta para o infinito”, ou seja, na área em torno da singularidade, o valor da função aumenta à medida em que este se aproxima daquela ― quanto mais próximo da singularidade, maior é o valor; quando o valor chega à singularidade, torna-se infinito.
Em lógica, a singularidade aponta para o absurdo de uma função.
Na astrofísica, o buraco-negro é também referido como uma “singularidade”. Quando a matéria de uma estrela em fim de vida é comprimida para além de um terminado ponto ― conhecido como “raio (radius) de Schwarzchild”―, torna-se impossível a alguma coisa escapar à sua gravidade, produzindo um ponto de massa de uma “densidade infinita”.
Na singularidade, as leis da Física deixam de ser aplicáveis.
Quando a comunidade islâmica imigrante, em um país europeu de tradição cristã, chega a uma determinada percentagem da população total desse país — por exemplo, 10% da população total — surge um fenómeno a que podemos chamar de “singularidade islâmica”, e torna-se impossível a sociedade escapar à sua força centrífuga, produzindo um ponto de massa social e cultural de densidade infinita.
A Singularidade Islâmica aproxima-se da Europa. Quem não quer ver, é cegueta.
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