terça-feira, 1 de julho de 2025

Nietzsche, o “Untermensch” raquítico, enfezado, apoucado, mesquinho, que criou o “Super-homem”


Nietzsche foi um homem franzino e raquítico que só “admirava homens militares” (sic, Bertrand Russell). Para Nietzsche, quem não fosse militar e guerreiro não lhe merecia respeito.


Ora, foi este Nietzsche, que teve um caso incestuoso com a própria irmã, que critica a defesa da existência do livre-arbítrio no ser humano: naturalmente que, para ele, fornicar com a própria irmã não dependia da sua própria vontade, mas de uma espécie de determinismo que ele não podia controlar. É o mesmo argumento dos “gays já nasceram assim”: há muito de Nietzsche no movimento político LGBTQPBBQ+

Nietzsche começa a mixórdia literária com um plural majestático — “Nós somos indulgentes” — e acaba por se contradizer orgulhosamente, quando pretende julgar e castigar os “teólogos” que, segundo ele, julgam e castigam: alegadamente, os teólogos são culpados (segundo Nietzsche) porque querem encontrar culpados na Humanidade.

A ausência de livre-arbítrio dá muito jeito a quem defende, por exemplo, a prática da pedofilia e, no caso de Nietzsche, do incesto. Faz lembrar aquele pedófilo que argumenta perante o juiz:

“Sr. Dr Juiz! Eu não tenho culpa! A culpa de eu ter “comido” a criancinha é dos meus genes!”

Com Nietzsche, a situação é semelhante: a culpa de ele ter “comido” a própria irmã é dos seus (dele) genes! O livre-arbítrio (no ser humano) não é para aqui chamado; é mentira de “teólogos”.

Faço minhas as palavras de Bertrand Russell acerca de Nietzsche :

“Detesto Nietzsche … porque os homens a quem admira são conquistadores cuja glória é a perícia de matar homens. (…) Nietzsche despreza o amor universal”.

E foi este “Untermensch” raquítico, enfezado, apoucado, mesquinho, quase anão, que criou o “Super-homem” que ajudou a formar o nazismo...


Se olharmos para o nosso passado e reflectirmos sobre ele, parece-nos que existiu um determinismo na nossa acção, na medida em que esse passado não pode ser mudado; mas se olharmos exclusivamente para o nosso presente e para o que queremos fazer a partir de agora, verificamos que de facto somos providos de livre-arbítrio [liberdade].

O ser humano não está totalmente submetido ao determinismo das leis da natureza; e por isso é que as ciências sociais falham invariavelmente.

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