Ao contrário do que acontece com a maioria dos escribas do blogue Blasfémias, a Helena Matos entende perfeitamente a ligação estreita entre a cultura antropológica e a economia. Eu tenho boa memória, e lembro-me de ler o João Miranda a defender o "casamento" gay, ou pelo menos dizendo que “cada um é livre de casar com quem quiser”. O problema dos libertários da direita é que são os idiotas úteis da esquerda.
Edmund Burke chamou aos jacobinos “a encarnação do mal”. E o jacobinismo, em Portugal, é alimentado pelo GOL (Grande Oriente Lusitano) que controla o Partido Socialista e que, por sua vez, mantém ligações estreitas com o Grande Oriente de França que alimenta a política do socialista François Hollande. E não podemos separar o jacobinismo, por um lado, do positivismo, por outro lado. Jacobinismo e positivismo são duas faces da mesma moeda, e estão na base do actual cientismo.
Portanto, é preciso apontar o dedo à maçonaria em geral, e ao GOL (Grande Oriente Lusitano) em particular. Existe, de facto, um retorno ao jacobinismo na Europa e por falta de comparência dos seus adversários. Até o "papa Francisco" se esconde por detrás do politicamente correcto, quando afirma, por exemplo, que “os comunistas são cristãos que não saíram do armário”. Comparar um comunista com um cristão propriamente dito, só lembra ao "papa Francisco"!
O que os jacobinos pretendem é radicalizar posições; cortar a sociedade a meio, dividir a sociedade para poder reinar — tal como fez o Afonso Costa na I república. E o Partido Socialista actual não é já um partido de consenso, mas antes é um partido radical que sofreu a infiltração de gente proveniente do Bloco de Esquerda e continua sob forte influência do GOL (Grande Oriente Lusitano).
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