No vídeo abaixo vemos o Arcebispo de Mossul, da Igreja Cristã Ortodoxa Grega, Nikodimos Daoud, a relatar o que os cristão do Iraque estão a sofrer nas mãos dos muçulmanos.
A lógica dos islamitas em geral, que é reflectida na posição do Hamas, é a de transformar uma população inteira em mártires, por um lado, e por outro lado realizar o genocídio dos “cafres infiéis”. O Islão lançou contra o mundo inteiro uma guerra de negação ontológica: o “ser do outro” é negado em nome de uma ideologia totalitária.
A expansão do Islão deve começar a ser contrariada na Europa. Não se trata aqui de tolerância ou de intolerância: o Islão não é uma religião propriamente dita: antes, é um princípio totalitário de ordem política. Não é possível reformar o Islão porque sempre foi um princípio totalitário de ordem política desde a sua fundação. O Islão não tem reforma possível.
E não há “muçulmanos moderados” e “muçulmanos radicais”: isso é uma invenção do politicamente correcto — porque um muçulmano é alguém que aderiu a um princípio totalitário de ordem política, tal como os militantes e simpatizantes do partido Nazi o tinham feito. O que pode haver é muçulmanos mais passivos e outros mais activos, assim como em qualquer partido político radical existem militantes mais activos do que outros.
O Islão é incompatível com o Estado de Direito. Até a Turquia secularista descamba periodicamente para a lei islâmica (Sharia). Portanto, não existe espaço na Europa democrática para acolhimento de imigrantes muçulmanos.
Já estamos na lista de abate do Califado:
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4072378&seccao=M%25E9dio%2520Oriente
Isto anda-me a parecer que vai acabar num banho de sangue daqueles bem grandes...
P.S. - Também fico com pena de muitos muçulmanos que se vêem apanhados no meio desta loucura fanática. Já vivi com turcos durante seis meses, todos muçulmanos de Istambul e sei que os tipos detestavam o islamismo militante, um deles até costumava comer carne de porco comigo e adorava as costeletas de suíno que eu por vezes fritava. Eu era o único cristão na casa e a mim nunca me faltaram ao respeito, aliás, por vezes mostravam até alguma curiosidade e faziam-me algumas perguntas sobre o Cristianismo, especialmente as raparigas turcas que costumavam ser as mais curiosas.
"um deles até costumava comer carne de porco comigo e adorava as costeletas de suíno que eu por vezes fritava".
EliminarEsse era "muçulmano" apenas de nome. Há muitos "muçulmanos" de nome, assim como há muitos "católicos" de nome.