segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Líder do Hamas em visita a Marrocos: “morreram 486 crianças em Gaza, mas entretanto nasceram 4.500”

 

No vídeo abaixo vemos o Arcebispo de Mossul, da Igreja Cristã Ortodoxa Grega, Nikodimos Daoud, a relatar o que os cristão do Iraque estão a sofrer nas mãos dos muçulmanos.

A lógica dos islamitas em geral, que é reflectida na posição do Hamas, é a de transformar uma população inteira em mártires, por um lado, e por outro lado realizar o genocídio dos “cafres infiéis”. O Islão lançou contra o mundo inteiro uma guerra de negação ontológica: o “ser do outro” é negado em nome de uma ideologia totalitária.

A expansão do Islão deve começar a ser contrariada na Europa. Não se trata aqui de tolerância ou de intolerância: o Islão não é uma religião propriamente dita: antes, é um princípio totalitário de ordem política. Não é possível reformar o Islão porque sempre foi um princípio totalitário de ordem política desde a sua fundação. O Islão não tem reforma possível.

E não há “muçulmanos moderados” e “muçulmanos radicais”: isso é uma invenção do politicamente correcto — porque um muçulmano é alguém que aderiu a um princípio totalitário de ordem política, tal como os militantes e simpatizantes do partido Nazi o tinham feito. O que pode haver é muçulmanos mais passivos e outros mais activos, assim como em qualquer partido político radical existem militantes mais activos do que outros.

O Islão é incompatível com o Estado de Direito. Até a Turquia secularista descamba periodicamente para a lei islâmica (Sharia). Portanto, não existe espaço na Europa democrática para acolhimento de imigrantes muçulmanos.

2 comentários:

  1. Já estamos na lista de abate do Califado:

    http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4072378&seccao=M%25E9dio%2520Oriente

    Isto anda-me a parecer que vai acabar num banho de sangue daqueles bem grandes...

    P.S. - Também fico com pena de muitos muçulmanos que se vêem apanhados no meio desta loucura fanática. Já vivi com turcos durante seis meses, todos muçulmanos de Istambul e sei que os tipos detestavam o islamismo militante, um deles até costumava comer carne de porco comigo e adorava as costeletas de suíno que eu por vezes fritava. Eu era o único cristão na casa e a mim nunca me faltaram ao respeito, aliás, por vezes mostravam até alguma curiosidade e faziam-me algumas perguntas sobre o Cristianismo, especialmente as raparigas turcas que costumavam ser as mais curiosas.

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    1. "um deles até costumava comer carne de porco comigo e adorava as costeletas de suíno que eu por vezes fritava".

      Esse era "muçulmano" apenas de nome. Há muitos "muçulmanos" de nome, assim como há muitos "católicos" de nome.

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