Um sueco disse-me (há dias) que — devido à forma como as mulheres suecas, escudadas pela lei, tratam os homens suecos —, com o advento da Sharia islâmica, não se iria opôr à islamização do país.
O feminismo é uma guerra política contra o masculino.
Neste aspecto, a Maria João Marques não se distingue das esganiçadas do Bloco de Esquerda.
Eu começo a dar razão ao meu amigo sueco, quando verifico que feministas como a Maria João Marques começam a perceber o contra-senso do “feminismo contra o patriarcado da cultura cristã”. Elas não sabem o que as espera... venha daí o Islamismo, que “eu alinho”; e bico calado! (“vai lavar a loiça!”).
A Maria João Marques é feminista; mas quando os Maomerdas se impõem ao matriarcado que ela defende, são os homens europeus que têm que resolver o problema. Assim não custa ser feminista: são os homens que lhe resolvem os problemas reais e sérios.
Podem ver aqui uma série sobre as consequências culturais do feminismo na Suécia.
O problema da Maria João Marques em relação ao Islamismo é a preocupação com o estatuto superior da mulher, e apenas isso.
O meu problema com o Islamismo é o de que se trata de uma doutrina política totalitária; mas a Maria João Marques não se preocupa muito com o totalitarismo, desde que este seja feminista — conforme se pode ver documentado no vídeo abaixo.
É caso para dizer: a Maria João Marques merece a lei da Sharia. E vai tê-la — se não for ela, as mulheres europeias por ela, porque a paciência masculina tem limites.
Entre o totalitarismo islâmico e o totalitarismo feminista, prefiro o primeiro.
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