A filha-da-putice é uma característica idiossincrática de Passos Coelho; e, neste sentido, podemos dizer que Passos Coelho é um filho-da-puta.
Quando Passos Coelho escolhe os reformados como os “cidadãos a abater”, estamos em presença de uma filha-da-putice e, por isso, de um grande filho-da-puta. Mas, neste caso, constatamos um filho-da-puta estúpido, na medida em que prejudica os reformados mas não ganha nada com isso: não só não será pelo facto de o filho-da-puta lançar mais impostos sobre os reformados que o défice público diminui, mas também o filho-da-puta sai a perder, porque grande parte da população que vota tem mais de 45 anos de idade.
Passos Coelho não é um bandido, porque o bandido prejudica outrem mas ganha alguma coisa com isso: em vez disso, é um filho-da-puta que faz da sua vida o desígnio de filha-da-putear a sociedade.
Portanto, a filha-da-putice de Passos Coelho é ideológica e idiossincrática; está-lhe entranhada na pele. Não lhe corre sangue nas veias, mas antes a bílis de um filho-da-puta. Manuela Ferreira Leite declarou o seguinte acerca da filha-da-putice deste governo liderado pelo filho-da-puta Passos Coelho:
“Tenho uma enorme dificuldade em raciocinar sequer sobre esta matéria. Dá-me a sensação que o governo, sempre que tem algo a resolver, cai sempre em cima dos reformados”.
O problema das pessoas normais é o de que subestimam invariavelmente a acção dos filhos-da-puta em circulação. Não nos passa pela cabeça que um filho-da-puta faça da sua existência uma forma de vida que consiste em impôr o Poder da filha-da-putice no nosso dia-a-dia.
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