sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Sionismo

 

Se “sionismo” significa o “direito à existência de Israel”, então sou sionista.

3 comentários:

  1. Curioso, estava agora mesmo a enviar um email a um amigo sobre Israel por causa da definição de "Estimulação Contraditória" que deu num artigo que nada tinha que ver com Israel.
    Já agora mostro-o:

    O fenómeno do problema "Israel Palestina" e de como os grupos pró Palestina agem:
    http://sofos.wikidot.com/estimulacao-contraditoria

    Caso não saibas, o Yasser Arafat foi treinado pelo KGB. Pelo menos diz um ex-agente do KGB, o Ion Mihai Pacepa.
    http://archive.frontpagemag.com/readArticle.aspx?ARTID=13975

    Ele na verdade não era agente do KGB, era agente dos serviços secretos de espionagem comunista da Ucrânia.

    ResponderEliminar
    Respostas


    1. Eu penso que não devemos confundir o direito de um povo a um território — o que significa que os árabes da Palestina também têm direito a um território —, por um lado, com teorias da conspiração, por outro lado.

      O direito de um povo a um território é um facto, é uma coisa real. Nenhum povo pode viver sem um território (incluindo os árabes da Palestina).

      Outra coisa é o sionismo, que ninguém me soube definir, até agora. Não existe uma definição de sionismo. Parece-me que sionismo = anti-semitismo.

      Arafat foi treinado pela KGB, assim como o Egipto do tempo de Gamal Nasser foi apoiado pela ex-URSS. Mas isso foi no tempo da guerra fria. Quer se queira, ou não, a Rússia é hoje um país onde existem eleições que não são menos democráticas das que existem nos Estados Unidos.

      Portanto, existem duas teorias da conspiração: a da Rússia contra os Estados Unidos (que alimenta a ideia segundo a qual a KGB ainda existe), e a dos Estados Unidos contra a Rússia (que se refere ao sionismo que ninguém sabe bem o que é).

      O que se passa na Ucrânia é uma guerra civil latente que é da responsabilidade tanto dos Estados Unidos como da Rússia. Não há inocentes, nesse processo.

      Eliminar
    2. Com certeza caro Orlando, a ideia do Email era mostrar de onde veio a mentalidade revolucionária e a forma de proceder desses terroristas, mais nada. Os palestinos não agem todos como terroristas. Tão pouco quis dizer que é a Rússia de hoje quem mantém o conflito. Só achei curioso vir falar em Israel agora quando, por sua influencia, eu estava a falar a um amigo.

      Eliminar

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.