Na minha condição de monárquico, prefiro que me saiam duques do que ases.
É que entre uma enciclopédia luso-brasileira com mais de 100 volumes publicada no tempo do “faxismo”, por um lado, e um dicionário de pantalha e pantomina democrática, por outro lado, ainda assim penso que é mais credível o “faxista”.
Mas isto sou eu que o digo: nunca se sabe o que os ases podem decretar.
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