… e ele queria passar o Natal na companhia do pai, mas queria também trazer os membros da quadrilha para a nossa ceia de Natal. ¿Deveria eu, em nome da “compaixão e da misericórdia” condescender e aceitar os amigos larápios do meu filho na minha noite de Natal?
O Fratres in Unum parece pensar que eu deveria ter “compaixão e misericórdia” e conviver com ladrões na noite de Natal, e só porque um filho meu é também “amigo do alheio”. É isso que está em causa no sínodo promovido pelo Papa apóstata: transformar a tolerância em permissividade.
Parece-me que o "Fratres" estaria a ser irónico.
ResponderEliminarPode ser. Mas desde o momento em que eu vi um porco a andar de bicicleta, já duvido de tudo.
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