sábado, 31 de janeiro de 2015

A conspiração do papa Bergoglio contra a Igreja Católica, segundo Frei Bento Domingues


“O Papa Francisco está a fazer uma “convocatória universal” que inclui sobretudo os leigos para operar as mudanças que ele considera necessárias, a partir de um programa de pontificado delineado e dado a conhecer na exortação apostólica, A Alegria do Evangelho, e que tem em vista a preparação de um novo concílio, disse esta sexta feira à noite Frei Bento Domingues, em Ponta Delgada.

Durante uma conferência destinada essencialmente a leigos e agentes de pastoral da ilha de São Miguel, o sacerdote dominicano afirmou que o Papa está a desencadear um processo de mudança, no qual quer implicar toda a igreja.”

(…)

“A uma agenda centrada na igreja-marcada mediaticamente por “meia dúzia de assuntos” como a reforma da cúria, o combate à corrupção e à pedofilia dentro da hierarquia católica- Francisco respondeu com uma agenda social que “rebentou com tudo” em especial “com tabus”, disse o sacerdote.”

Papa Francisco está a fazer “uma convocatória universal” pré conciliar, diz Frei Bento Domingues


Não estamos em presença de um papa: antes estamos em presença de um político de alto coturno com requintes de notável filha-da-putice.

O discurso do Frei Bento Domingues incomoda-me pela sua irracionalidade. Por exemplo, uma cultura em tabus é um círculo quadrado: ¿será que o Frei Bento Domingues pretende substituir o tabu do aborto, por exemplo, pelo tabu da homofobia? Ou será que o Frei Bento Domingues é tão idiota e estúpido que concebe uma cultura sem tabus? Quais são os novos tabus defendidos pelo Frei Bento Domingues para substituir os antigos?

E o conceito de “mudança”, segundo o Frei Bento Domingues, parece ser uma mudança da essência do ser humano, na linha daqueles que pensam que a natureza humana muda a cada ano ou a cada década que passa. ¿Será que aquela besta pensa?!

Eu não vejo ninguém da hierarquia da Igreja Católica portuguesa fazer qualquer reparo a Frei Bento Domingues. Anda tudo comprometido e calado. O papa Bergoglio acaba de comprar o silêncio do Arcebispo de Lisboa, nomeando-o cardeal. Este papa compra silêncios inquisitoriais e ostraciza quem não alinha com a adopção do politicamente correcto pela Igreja Católica.

Este é um papa que não recebeu o Dalai-lama no Vaticano para não ofender a China, por um lado, mas por outro  lado recebe um transgénero e a “noiva” em nome das “periferias”, ao mesmo tempo que defende uma ligação estreita com o Islão; e chegou mesmo a justificar a violência fundamentalista islâmica contra o jornal Charlie Hebdo. Portanto, não estamos em presença de um papa: antes estamos em presença de um político de alto coturno com requintes de notável filha-da-putice.

Isto não é um papa: é um psicopata. Não admira que um psicótico como o Frei Bento Domingues se sinta representado nele. Um papa que fala das “periferias” e dos “excluídos”, mas quando o genocídio dos arménios e/ou dos tibetanos “vem à  baila”, ou quando os cristãos são massacrados no mundo islâmico e em África — faz ouvidos de mercador: parece que há umas periferias que são mais periféricas do que outras...!

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