quinta-feira, 30 de abril de 2015

O "papa Francisco" tem que ser substituído e a cúria romana expurgada

 

A renúncia do Papa Bento XVI abriu um precedente: a partir de agora, os católicos em geral, a quem pertence de facto a Igreja Católica, têm o direito de pedir a renúncia de qualquer papa.

papa-che- webNo cristianismo primordial, os bispos eram eleitos por aclamação dos fiéis na catedral; depois, frequentemente, por um sínodo de bispos vizinhos; depois, umas vezes pelo rei e outras vezes pelo papa. Os bispos podiam ser depostos pelos fiéis por causas graves, mas não era claro se deviam ser julgados pelo papa ou por um sínodo provincial. Tudo isto acabou com o papa Nicolau I (858 – 67), que elevou o poder papal ao limite máximo, embora, com os seus sucessores, o estatuto do papa tivesse voltado a um baixo nível. O que está hoje em causa é o estatuto do Bispo de Roma que é simultaneamente o papa.

É claro que a renúncia do Papa Bento XVI foi forçada; a cúria romana “encostou-o à parede” e ele teve que renunciar. Existe uma elite clerical que faz da Igreja Católica o que quer, e sobra-lhe tempo, sem qualquer respeito pelos fiéis e pela doutrina da Igreja Católica. A cúpula da Igreja Católica foi tomada por comunistas mais ou menos disfarçados.

A ideologia do "papa Francisco" e dos seus sequazes quase não se distingue da do Bloco de Esquerda ou da ala esquerda do Partido Socialista. Por exemplo, a posição recente do "papa Francisco" sobre o aquecimento global é praticamente um apelo a uma nova Internacional Comunista. Uma ideologia política radical tomou conta do Vaticano e à revelia do povo católico.

Portanto, é tempo de exigir a saída do "papa Francisco", e pela porta baixa. Enviá-lo para a Argentina de onde nunca deveria ter saído.

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