Podem ler aqui em baixo uma carta (clique para ampliar) do deputado alemão Hans-Peter Bartels ao presidente da república da Alemanha, Gehard Schindler, acerca do relatório dos serviços secretos alemães que revelam que o co-piloto suicida, Andreas Lubitz, estava ligado ao Islamismo radical.
Lubitz tinha aderido recentemente ao Islão, frequentou assiduamente a mesquita da cidade alemã de Bremen, e tinha relações estreitas com radicais islâmicos — pelo menos é isto que os serviços secretos alemães revelaram ao Bundestag, o parlamento alemão.
Hans-Peter Bartels recomenda ao presidente Gehard Schindler que mantenha a informação secreta (pelo visto, não muito), alegadamente porque poderia provocar alarme social na Alemanha contra os muçulmanos imigrantes.
A Europa anda a brincar com assuntos sérios.
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