O judicialismo parece encontrar o seu caminho; em vez de termos governos, vamos ter tribunais a governar:
“A Câmara de Lisboa apresentou queixa à Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género contra uma barbearia lisboeta que proíbe a entrada a mulheres, apesar de o responsável do estabelecimento negar fazer essa restrição.”
→ Câmara de Lisboa avança com queixa contra barbearia que restringe entrada a mulheres
O judicialismo decorre da impotência da Esquerda em tomar imediatamente o Poder Absoluto: não podendo ainda instalar um totalitarismo, a Esquerda pretende governar já através dos tribunais:
“A judicialização é um fenómeno bastante complexo e possui diferentes dimensões. Podemos dizer que, na judicialização da política, há a transferência de decisão dos poderes Executivo e Legislativo para o poder Judiciário, o qual passa, normalmente dentre temas polémicos e controversos, a estabelecer normas de condutas a serem seguidas pelos demais poderes”.
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