quarta-feira, 13 de abril de 2016

A intelijumenta volta à carga

 

É nossa obrigação — a de cidadãos normais, que nos situamos na faixa central da curva de gauss — não nos calarmos perante a intelijumência progressista.

“Alguém tem de explicar aos senhores que homossexualidade e heterossexualidade não se proíbem.”

A intelijumenta de serviço


Minha cara senhora:

Cada um faz do seu cu o que bem entender. Que um indivíduo encontre deleite (literalmente) tomando no cu, é problema dele e ninguém tem nada a ver com isso — excepto quando a sua “orientação sexual” prejudica o regular funcionamento de uma instituição de ensino que, em princípio, prepara os jovens para a vida militar (como é o caso do Colégio Militar).

Para que a senhora perceba: por exemplo, aceitar homossexuais em um seminário da Igreja Católica (onde só existem homens) deve manter os gays deleitados — o que não significa que quem lhes for ao cu seja gay: não devemos confundir a libido, o eros, a filia e o ágape. A libido é aquela característica do homem que “faz transpirar o monstro”. ¿Entendeu? Para alguns homens, o que interessa é um buraquinho quentinho, nem que seja o cu de um porco.

Com esta linguagem explícita, espero que a Exma. Senhora tenha entendido. Cumprimentos.

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