O chamado “intelectual português” é, em geral, maioritariamente estúpido. Eles olham para a realidade e para os factos, e recusam ver. O pior cego é aquele que não quer ver: perante a realidade, dizem que “a culpa é da extrema-direita” — como se um povo inteiro fosse “faxista”: se o povo não serve, manda-se o povo à merda e importa-se outro povo.
Quando alguém que se diz “liberal” defende a construção de um leviatão europeu, em que o Poder depende de arranjinhos de conveniência das elites políticas e sem dar cavaco aos cidadãos — verificamos a índole desse “liberalismo”. Cheguei à conclusão de que eu sou mais liberal do que os liberais portugueses.
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