quinta-feira, 2 de junho de 2016

Não há pessoa mais abjecta, na sociedade portuguesa, do que Isabel Moreira

 

Ia lendo este artigo acerca das invectivas da Isabel Moreira em relação a Assunção Cristas, até que surgiu este trecho escrito pela deputada socialista:

“Para Cristas não basta que a religião de cada um seja respeitada e que cada pessoa escolha matricular os seus filhos numa escola de cariz religioso. Não: Cristas quer o mesmo que o Cardeal Patriarca. A líder quer usar o falso slogan liberdade de escolha para arregimentar com menos custos mais pessoas para a sua doutrinação abjecta de padronização comportamental de toda uma sociedade”.

A Isabel Moreira tem todo o direito de defender posições jurídicas acerca do que quiser; mas, como figura pública, não tem que transportar para o Direito Positivo e para a política nacional, a sua condição de lésbica desbragada e a do putedo que a acompanha.

Não há nada mais abjecto do que uma puta — não confundir “puta” com “prostituta”; uma prostituta é uma pessoa digna, ao passo que uma puta está ontologicamente isenta de qualquer dignidade. Qualquer prostituta de rua tem muitíssimo mais dignidade do que a Isabel Moreira. E entre as putas mais abjectas de Portugal está a Isabel Moreira, que se serve da confiança que os portugueses depositaram nela para fazer ataques públicos soezes à religião.

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