domingo, 30 de outubro de 2016

No tempo do governo de Passos Coelho, até um dromedário parecia gente

 

kapo-webO Partido Social Democrata de Passos Coelho, enquanto esteve no governo, teve uma forte oposição de gente que não é de Esquerda (como é o meu caso), porque:

  • prometeu uma coisa nas eleições, para fazer outra depois de ser governo; Passos Coelho deveria ter marcado novas eleições logo que tomou posse como primeiro-ministro;
  • submeteu-se caninamente a Angela Merkel;
  • dividiu a sociedade portuguesa, tanto quanto pode: novos contra velhos, funcionários públicos contra privados, etc.
  • defendeu a ideia da “destruição criativa” — a ideia dos putos do Partido Social Democrata segundo a qual a destruição propositada de algo carrega em si mesma virtualidades de regeneração espontânea (a “mão invisível”) da sociedade (política de terra queimada).

O polémico artigo da “peste grisalha” do deputado do Partido Social Democrata Carlos Peixoto foi apenas um caso exemplar da filosofia política do Partido Social Democrata de Passos Coelho. Poderão ler aqui a resposta de António Figueiredo e Silva ao puto do Partido Social Democrata.

ai-aguentam-aguentam

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