quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Um exemplo chapado do “liberal” português

 

“Donald Trump é certamente o presidente dos EUA eleito com a plataforma de apoio e programa menos liberal (sentido clássico) e mais intervencionista desde Franklin Roosevelt. E não apenas isso. É o mais inexperiente e, (o que é o pior) personagem com personalidade de todo não recomendável para coisa nenhuma. Muito menos para presidir aos EUA. Em suma, um sujeito verdadeiramente perigoso, para todos nós”.


lobotomyPara o típico estúpido liberal português (por exemplo, Pedro Marques Lopes), os impostos têm que ser progressivos. Por isso, quando Donald Trump diz que pretende a mesma taxa de IRS para os mais ricos e para os mais pobres (como acontece na Hungria do faxista Viktor Órban, onde o IRS é de 15% para toda a gente), então segue-se que “ele não é liberal”.

Ser “liberal”, em Portugal, é seguir John Rawls de forma envergonhada ou não assumida.

Quem defende a mesma taxa de IRS para toda a gente é “intervencionista e não é liberal” — diz o estúpido liberal português que, de uma forma ou de outra, se habituou a mamar nas tetas do Estado.

Quando Donald Trump quer cortar na despesa com a NATO, por exemplo; ou cortar na despesa exigida na ONU pelos alucinados do Aquecimento Global antropogénico; e, com esse dinheiro que se poupa, investir em infraestruturas nacionais (estradas, pontes, etc.) — diz o estúpido que “ele não é liberal, mas é intervencionista”: o liberal estúpido português que se preze, acredita no lero-lero aquecimentista da Esquerda radical, por um lado, e, por outro lado, acredita que os Estados Unidos devem andar a plantar guerras em todo o lado (como aconteceu com a Primavera Árabe do Obama e da Hillary Clinton, controlados por George Soros).

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