No habiendo logrado que los hombres practiquen lo que enseña, la Iglesia actual ha resuelto enseñar lo que practican. → Nicolás Gómez Dávila
(Não tendo conseguido que os homens pratiquem o que a Igreja Católica sempre ensinou, a Igreja Católica actual — a do papa Chico — resolveu ensinar o que os homens praticam).
Ora, ensinar o que os homens praticam é fácil; não é preciso ser papa; para isso, nem precisamos da Igreja Católica: basta-nos a loja maçónica aqui do bairro, e uma em cada bairro.
Hoy pretenden que perdonar sea negar que hubo delito. → Nicolás Gómez Dávila
(Hoje, pretendem (na Igreja Católica) que perdoar seja negar que houve delito).
Para este papa, perdoar é negar o delito. Essa negação do delito é subliminar e melíflua na sua ambiguidade. Para negar o delito, este papa serve-se da tradição jesuítica da falácia casuística.
Nós, católicos, não devemos obedecer a este papa:
“Tanto quanto está autorizado a resistir a um Papa que comete uma agressão física, do mesmo modo que é permitido resistir-lhe se faz mal às almas ou perturba a sociedade e, com mais forte razão, se procurasse destruir a Igreja — é permitido, digo, opôr-se a ele não cumprindo as suas ordens e impedindo que a sua vontade seja realizada.
Não é licito, contudo, julgá-lo em tribunal, impor-lhe punição, nem o depor, pois estes são actos próprios a um superior”.
- São Roberto Belarmino, De Romano Pontifice, Livro II, Capítulo 29.
Um bom católico não cumpre as ordens do papa Chiquitito e impede que a sua vontade seja realizada.