sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

O André Abrantes Amaral já mete nojo com a estória da carochinha (Fake News) do Donald Trump

 

Vou abrir aqui uma rubrica (ou etiqueta) em nome de “André Abrantes Amaral”, porque o homúnculo começa a meter nojo aos cães e necessita de uma marcação em cima.

Escreve o mentecapto:

“Com Trump na presidência, são muitos os que esperam que o congresso e os tribunais equilibrem a influência do presidente norte-americano. E esperam bem, porque Trump defende políticas desastrosas, como o proteccionismo, que boa parte da esquerda entre nós também advoga.”

Donald Trump foi empossado como presidente dos Estados Unidos no dia 20 de Janeiro de 2017 (ainda não fez 1 mês); ainda não teve tempo de tomar qualquer medida económica de relevo, e aquela abécula diz que Donald Trump é “proteccionista”.

Mas, para aquela besta, o regime chinês já não é “proteccionista”; só o Donald Trump é proteccionista. E os ingleses do Brexit também são “proteccionistas”; e os húngaros, os polacos, desobedientes ao Diktat alemão, também são proteccionistas; e os russos também, porque não obedecem a Bilderberg e desprezam a Trilateral.

Por falar em “Bilderberg”: nem o Pinto Balsemão morre, nem a gente almoça.

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A partir do momento em que as mulheres passaram a poder votar (princípio do século XX), o Estado americano foi “inchando” cada vez mais, com o passar do tempo. Podemos dizer que, com o voto das mulheres, o Estado ficou grávido; mas acaba por parir monstros, como acontece com o sonho da razão de Goya.

Temos hoje um presidente dos Estados Unidos que, por cada uma regulamentação burocrática federal nova a implementar, exige que desapareçam dois regulamentos do Estado. Uma regulação nova = menos duas regulações velhas. E aquele estúpido vem ali comparar o Donald Trump com o Barraca Abana...!

Diz o burro que “a centralização do poder na pessoa do presidente foi um processo longo”, quando, em boa verdade,  a Constituição dos Estados Unidos nunca foi alterada e relação aos poderes do presidente.

O que se foi alterando, com o passar do tempo, foi o poder burocrático do Estado, com o voto das mulheres, por um lado; e o poder financeiro anónimo da Reserva Federal, por outro lado, foi aumentando desde que o Banco Federal foi privatizado também no início do século XX — mas disso, o burro não fala: prefere dizer que houve uma “centralização do poder na pessoa do presidente” que não existiu de facto, até porque a percepção do Poder presidencial depende, em larga medida, do estilo pessoal de cada presidente: por exemplo, dois presidentes democratas: James “Jimmy” Carter e J.F. Kennedy; o segundo parecia ter mais Poder do que o primeiro, devido ao estilo, características e personalidades pessoais.

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