“A Comissão Europeia (o seu presidente, Jean-Claude Juncker) publicou esta semana um documento de reflexão sobre o futuro da Europa a 27, o chamado Livro Branco, que pretende balizar a discussão sobre o formato da UE em 2025.”
Chamar-lhe “Livro Branco” é racismo; e se fosse “Livro Negro” também seria racismo. E se lhe chamasse “O Livro Sem Cor” seria racismo encapotado, porque se pretenderia ocultar uma apropriação cultural.
O correcto seria que lhe chamasse apenas “O Livro”; “O Livro” é racialmente neutro.
Não interessa o que está escrito no livro; o que interessa é que não seja racista, homofóbico, sexista, xenófobo, faxista, transfóbico, ableísta, democraticamente maioritário, anti-bloquista primário e secundário, etc..
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