“Nunca defendi sistemas artificiais para impor o que me parece natural, que homens e mulheres, sendo diferentes, são igualmente capazes de desempenhar as mesmas tarefas. O que faz a diferença será o feitio de cada pessoa, as competências, as ambições, as capacidades; mas nunca é o género que determina uma maior ou menor aptidão para o que quer que seja.”
Não é por dizeres uma mentira muitas vezes que ela passa a ser verdade. Aconselho a Joana Petiz a ver esta série de vídeos realizados na Noruega acerca da “igualdade da capacidade de desempenhar as mesmas tarefas”: Brainwash.
Há muitas tarefas que são melhor desempenhadas por uma mulher do que por mim; e nem por isso me sinto “discriminado”: é a natureza das coisas.
Dizer a verdade é o novo “discurso de ódio”. Dizer a verdade desperta o ódio de excrementos existenciais, como é o caso da Joana Petiz. E dizer a verdade — doa a quem doer — é hoje um acto revolucionário.
Por exemplo: eu estou absolutamente convencido — provem-me o contrário! — de que o direito de voto da mulher, em geral (há excepções que confirmam a regra), aumenta o Poder do Estado sobre os cidadãos.
A mulher actual procura no Estado a figura do “marido protector” que ela recusa no homem. E quanto mais forte é o Estado, menor é a liberdade: a mulher prefere a protecção do Estado, em lugar da liberdade. A mulher é, em grande parte, responsável pela dinâmica para-totalitária adoptada pelos estados europeus contemporâneos e pelo leviatão europeísta.
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