quarta-feira, 5 de abril de 2017

Peter Singer diz que é eticamente correcto violar sexualmente deficientes mentais e crianças

 

Gostaria de saber como o Rolando Almeida (grande admirador de Peter Singer) e o guru Desidério Murcho irão descalçar esta bota.

No seu livro, “Pratical Ethics”, Peter Singer defende a ideia segundo a qual as crianças nascidas com deficiências devem ser assassinadas (voltamos ao tempo de Aristóteles); e vai mais longe: no caso de crianças nascidas com spina bifida, é moralmente errado e grave não as assassinar.

No caso de crianças nascidas com deficiências menos graves como, por exemplo, a hemofilia, Singer diz que a vida dessas crianças depende da opinião dos pais: se os pais se sentem felizes com um filho com hemofilia, então essa criança não é assassinada. Se o assassínio de uma criança hemofílica não tem consequências adversas em relação a outras pessoas — argumenta Singer —, então será eticamente correcto assassiná-la.

É este filho-de-puta que é professor de bioética da universidade de Princeton. E há outros filho-de-puta parecidos com ele que controlam as decisões éticas universais em Portugal. É tempo de mudar, e radicalmente; este tipo de gente deve estar na prisão, e não nas universidades.


Mas o filho de um cabrão vai mais longe; em um artigo publicado no NYT, Peter Singer defende a ideia segundo a qual não é moralmente errado violar (sexualmente) pessoas deficientes cognitivas. [já estou a ver o Manuel Pureza e o Bloco de Esquerda a ficarem excitados com esta ideia]

Diz ele (Peter Singer), resumindo:

Se assumirmos que uma pessoa com uma deficiência cognitiva profunda não percebe o significado das relações sexuais, e/ou não percebe o significado da violação sexual, então essa pessoa é incapaz de dar um consentimento informado para relações sexuais; aliás, essa pessoa não tem sequer a noção do que é o “consentimento sexual”. Porém, parece ser razoável deduzir que a experiência da violação sexual seja prazenteira para essa pessoa deficiente — porque mesmo que tenha uma deficiência cognitiva, essa pessoa poderia oferecer resistência à violação sexual.

¿O que é que o cabrão do Peter Singer quer dizer com isto? Notem bem.

Peter Singer assume que uma pessoa com uma deficiência cognitiva profunda não tem a noção de “consentimento sexual”. E porque não tem a noção de “consentimento sexual”, não pode assumir esse consentimento sexual. E porque essa pessoa não resiste à violência sexual, é razoável assumir que o deficiente cognitivo “estava numa boa” enquanto estava a ser violado — o que significa que (segundo Peter Singer) é irracional que alguém pense que causaria qualquer dano o exercício de um acto sexual não-consensual com essa pessoa deficiente cognitiva.

Ou seja: se uma pessoa é “suficientemente” deficiente mental, então é correcto violá-la sexualmente, desde que essa pessoa deficiente não ofereça resistência. O argumento é exactamente o mesmo defendido por Singer a favor da bestialidade (o sexo com animais): Peter Singer coloca os animais, em geral, no mesmo plano ontológico de um ser humano deficiente cognitivo. E como as crianças também não têm a noção de “consentimento sexual”, Peter Singer defende a pedofilia, desde que as crianças não resistam à violação sexual do adulto.

Da próxima vez que o Rolando Almeida vier defender as teses de Peter Singer, vou ter que o insultar aqui.

O que é espantoso no argumento de Peter Singer é o seguinte: se uma pessoa não tem a noção de “consentimento sexual”, então não existe “violação sexual”. Seria, mais ou menos, como dizer que uma boneca insuflável não pode dar o consentimento sexual nem alegar violação sexual. Portanto, violar pessoas com deficiência cognitiva profunda é eticamente aceitável.

2 comentários:

  1. SINGER É JUDEU E SÓ VAI EM BUCHAS SE ALGUEM DIZER QUE É CORRECTO EXTERMINAR JUDEUS E NEGROS POR EUGENICS DAI JA SERIA PECAMINOSO AGORA GRUPOS BUCHAS VULNERAVEIS SECUNDARIZADOS PELA FF CIA NINGUEM DIZ NADA QUANDO ATACADAS PELOS JA CITADOS

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  2. Esse filho da puta devia ser enfiado numa jaula com um dos bonobos que tanto admira. Um ou dois, para o encabarem. A ver se o gajo também achava se tinha prazer, mesmo não consentindo.

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