“A lógica epistémica é o ramo da lógica filosófica em que se procura formalizar a lógica do discurso sobre o conhecimento proposicional (“sabe que”) e da crença (“acredita que”). O seu objectivo é articular e clarificar os princípios gerais do raciocínio sobre afirmações e atribuições de conhecimento e de crença, elucidando as suas implicações inferenciais e consequências.”
A crença é, por princípio imposto pelo senso-comum (mas não é necessariamente de bom-senso), uma adesão incerta, por oposição ao saber ou à fé.
Mas, em rigor, a crença é adesão a uma ideia, um pensamento, uma afirmação, uma teoria, um dogma… Nesse sentido, a ingenuidade, o preconceito, o erro, a fé, a opinião, assim como o Saber, são diferentes formas de crença.
O “problema” dos professores de filosofia é o de que, na sua imensa maioria, não são filósofos mas reclamam-se como tal.
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