A Esquerda e o politicamente correcto (marxismo cultural) enganam o povo quando confundem propositadamente o racismo, por um lado, e o etnocentrismo e a xenofobia, por outro lado.
Todavia, o etnocentrismo e a xenofobia são constantes culturais normais e inerentes a qualquer ser humano: todo o indivíduo — repito: todo o indivíduo, seja preto, seja branco, amarelo ou azul — tem uma tendência natural para se identificar com as normas da sua própria cultura, para a valorizar, e para rejeitar o outro nas trevas da barbárie.
Mas a Esquerda diz “que não”: diz que o “etnocentrismo”, quando expresso da parte do europeu, é sinónimo de “racismo”; ou seja, segundo a Esquerda, o europeu etnocêntrico é “racista”; mas (segundo a Esquerda) se o etnocêntrico for preto, já não é racista.
A ideia da Esquerda, ao estigmatizar o etnocentrismo europeu (mas já não o de outras culturas) classificando-o de “racismo”, é o de eliminar as identidades culturais dos povos europeus.
A teoria do racismo é outra coisa, diferente do etnocentrismo e da xenofobia (que é natural em qualquer cultura antropológica); a teoria do racismo apareceu muito recentemente na História do século XIX, por exemplo, com o “Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas”, de Gobineau (1856) que exalta a raça ariana. 1
Quando a Esquerda portuguesa — por exemplo, o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista, o Partido Socialista, e o Partido Social Democrata que fecha a Esquerda à direita — diz que “o etnocentrismo português ou europeu é a mesma coisa que racismo”, o que ela está a fazer é a tornar legítimo o próprio racismo.
Em vez de separar o etnocentrismo natural, por um lado, e o racismo, por outro lado, a Esquerda mistura os dois conceitos de tal forma que o próprio racismo passa a ganhar uma justificação racional na nossa cultura antropológica.
É uma questão de tempo e veremos (aliás, já está a acontecer na Europa!) que o racismo será justificado mediante a legitimação natural do etnocentrismo e da identidade cultural, e isto por culpa da Esquerda e do politicamente correcto em geral, uma vez que se misturam estes conceitos e reduzem todos eles ao “racismo”.
Nota
1. O racismo pode ser de “dominação”, que é aquele que justifica a exploração económica, como por exemplo, o apartheid na África do Sul; ou o racismo “diferencial”, de tipo nazi ou árabe-islâmico, que em que as outras raças não são assimiláveis nem inferiorizáveis e devem ser exterminadas.
ESSE PEDERASTA PODRE NA FOTO, ALEM DE LEVAR PAU NO RABO, AINDA É BURRO PRA CACETE, NÃO SABE O IMBECIL VIADO QUE OS MUÇULMANOS MATAM OS HOMOSSEXUAIS!!!
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