A mulher do Frankenstein — à semelhança da Fernanda, a tal que “cansava” o Sócrates — fala de “racismo na Cova da Moura”.
Diz ela (a mulher do Frankenstein) que ninguém fala da Cova da Moura, e que, por isso, é alegadamente uma manifestação do racismo dos brancos. Mas o racismo contra os brancos já não é mau: até é muito bom porque (alegadamente) ajusta as contas da História, como acontece na África do Sul, onde a minoria branca é tratada de uma maneira tal que faz com os pretos da Cova da Moura sejam uns privilegiados.
Quando (alegadamente) ninguém fala dos pretos da Cova da Moura, é racismo. Quando ninguém fala dos brancos da África do Sul, que se lixem estes porque merecem ser todos assassinados.
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