“O Dr. Dietrich Emme, em seu livro: "Martinho Lutero - sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505", Bona, 1983, afirma que Lutero entrou no Convento só para não ser submetido à justiça criminal, cujo resultado teria sido, provavelmente, a pena de morte, por ter matado em duelo um seu colega de estudos chamado Jerónimo Buntz.
(…)
Lutero tinha um temperamento extremamente mórbido e neurótico. Depois de sua revolta contra a Igreja, a sua neurose atingiu os limites extremos. Estudos especializados lhe atribuem uma "neurose de angústia gravíssima", do tipo que leva ao suicídio (Roland Dalbies, em "Angústia de Lutero").
O suicídio de Lutero é afirmado tanto por católicos como por protestantes.”
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