O sistema de censura ideológica do FaceBook é baseado na lógica de “dispara primeiro e pergunta depois”: qualquer esquerdista, à má-fila, pode clicar em uma publicação qualquer e fazer uma denúncia de “discurso de ódio”. O que acontece (logo que a denúncia é feita) é que o artigo visado é automática- e imediatamente retirado pelo sistema informático do FaceBook do estatuto de “publicado”, e fica suspenso aguardando uma revisão personalizada que pode demorar 24 horas.
Isto significa que uma notícia inócua qualquer pode ser alvo de perseguição do esquerdalho: denunciam a notícia como sendo “discurso de ódio”, e a notícia é automaticamente suspensa de publicação, aguardando monitorização personalizada em 24 horas. Decorrido este tempo, o FaceBook vem pedir desculpa por ter suspendido a publicação e informa que a mesma foi novamente publicada; mas entretanto já passaram 24 horas e a notícia poderá ter deixado de ter interesse.
O esquerdista que faz a denúncia avulsa, e muitas vezes sem qualquer fundamento, nunca é punido pelo FaceBook — porque se parte do princípio de que o artigo que é alvo da censura prévia (embora infundada) terá ofendido a pessoa que fez a denúncia; ou seja, o FaceBook parte sempre do princípio de boa-fé do esquerdalho que faz a denúncia. Ora, se a pessoa se sente ofendida por qualquer coisa, é normal (segundo o raciocínio do Zuckerberg) que denuncie essa ofensa. A subjectividade pura é o critério do FaceBook para organizar o seu sistema de censura prévia.
O que acontece, na prática, é que se um esquerdista embirrar com alguém (o esquerdalho embirra comigo apenas porque eu existo: trata-se de um ódio ontológico), o filho-de-puta pode passar o tempo a fazer denúncias sistemáticas sobre publicações, o que torna muito difícil alguém publicar qualquer coisa no FaceBook — porque, à medida que publicamos, somos imediatamente informados que a publicação foi suspensa para revisão dentro de 24 horas.
Ou seja, o sistema de censura política utilizado pelo esquerdalho com a cumplicidade do FaceBook, é um instrumento político de desmobilização de pessoas que não partilham com eles a ideologia social-fascista.
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